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Segundo a ministra, as questões apresentadas durante a conferência servirão de sinalização para o Ministério do Meio Ambiente, para o governo federal, bem como para os governos estaduais, municipais e para as empresas. “E o que não foi priorizado não vai ser encostado”, garantiu a ministra.
“Vamos ter de fazer o manejo sustentável dessa riqueza de propostas que vieram”, completou.
Durante o discurso de encerramento do evento, ela lembrou que, durante o processo que culminou na conferência, foram apresentadas mais de 2 mil propostas que, depois, chegaram a cerca de 500 e, então, 100 para, ao final, se chegar a um total de 10 propostas. “Sempre de forma democrática”, ressaltou a ministra.
“Imagina quanto a gente teria que pagar se fôssemos fazer uma consultoria para sair com 2 mil propostas. Agora imagina que, além das propostas, tem ainda a pessoa que implementa a proposta na comunidade ou território, com um vocalizador que é articulador. É isso que a democracia faz”, acrescentou.
Marina Silva lembrou que a política ambiental brasileira implementada durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é feita com base nos princípios democráticos de compartilhar autoria, realização e reconhecimento, e que a conferência encerrada nesta sexta-feira (9) é um processo enfático de mostrar as prioridades da agenda do século 21 voltada ao desenvolvimento sustentável.
“Isso, não apenas na sua dimensão ambiental, mas na sua dimensão política, cultural, econômica e social”, acrescentou.
Também presente na cerimônia de encerramento da conferência, a ministra da Cultura, Margareth Menezes disse que a melhora na posição do Brasil no ranking de desenvolvimento divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU), mostra que o país, ao mesmo tempo em que melhora a qualidade de vida de seus cidadãos, o faz de forma conjunta às iniciativas que vem desenvolvendo visando a proteção do meio ambiente.
“Recebemos a notícia que o Brasil subiu cinco pontos no ranking de desenvolvimento humano da ONU. Isso não é meramente o número. Representa avanço significativo no que diz respeito à qualidade de vida de cada cidadão brasileiro e sobre e também sobre a recuperação do país”, disse a ministra.
“Mas isso a também pelas ações de preservação do meio ambiente, que vêm crescendo nessa luta travada por todos nós”. “Estamos aqui para celebrar conquistas e também para reafirmar o compromisso do governo Lula e o compromisso de todos nós que acreditamos no mundo melhor. Principalmente por meio da conscientização de que precisamos preservar o nosso meio ambiente”, acrescentou.
Para a ministra, o verdadeiro desenvolvimento humano se traduz na educação e na cultura, “mas também na preservação das suas fontes de riquezas do meio ambiente, que são fundamentais para a preservação da vida e o fortalecimento da identidade do nosso povo”, complementou.
Margareth Menezes disse desejar que a humanidade se restaure no entendimento, no sentimento e na compreensão de que, ao mesmo tempo, todos são e vivem a natureza.
“Precisamos da natureza e, nesse momento, a natureza precisa de nós. Cuidar do meio ambiente é cuidar da nossa vida. É cuidar da vida humana”, disse. “Portanto, precisamos nos mobilizar para reverter o quadro de destruição das nossas reservas naturais não é só para o planeta, porque o planeta segue sua marcha com ou sem a gente”, concluiu.
A 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiente teve início na terça-feira (6) e, desde então, foram feitos diversos debates sobre políticas públicas ambientais e de enfrentamento às mudanças climáticas. O espaço de diálogo social foi retomado após quase 12 anos da última edição, em 2013.
Com o tema Emergência Climática e o Desafio da Transformação Ecológica, a conferência foi organizada em cinco eixos: Mitigação; Adaptação e Preparação para Desastres; Justiça Climática; Transformação Ecológica; e Governança e Educação Ambiental.
Fonte: Agência Brasil