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A Toyota Hilux ganha uma versão híbrida leve, mantendo o motor 2.8 turbodiesel, mas com um gerador elétrico que auxilia em momentos como ultraagens. O sistema MHEV, além de aumentar a potência, recupera energia nas frenagens, armazenando-a em uma bateria auxiliar.
Na Europa, a Hilux Hybrid 48V estreou custando 54.335, aproximadamente R$336 mil. A expectativa é grande para o lançamento e o preço no Brasil, onde fãs e compradores aguardam ansiosamente o valor oficial.
A ficha técnica da Hilux híbrida-leve impressiona: 204 cv de potência, 51 kgfm de torque, aceleração de 0 a 100 km/h em 10,7 segundos e velocidade máxima de 175 km/h. Equipada com tração 4x4 e câmbio automático de seis marchas, promete uma condução eficiente e aprimorada.
O lançamento na Argentina sinaliza que a versão pode chegar em breve ao Brasil, possivelmente na próxima geração da Hilux, prevista para o ano que vem. Esse movimento da Toyota demonstra a crescente busca por eletrificação no setor automotivo, visando a redução da emissão de carbono e o atendimento à demanda por veículos sustentáveis.
Além da versão híbrida leve, há rumores sobre a produção de uma Hilux totalmente elétrica na Argentina. Embora Gustavo Salinas, presidente da Toyota Argentina, não tenha confirmado a informação, ele reconheceu que a eletrificação é uma tendência inevitável no mercado de picapes.
"A eletrificação é uma tendência inevitável no mercado de picapes." disse Gustavo Salinas, presidente da Toyota Argentina.
Ainda não há informações sobre a chegada da Hilux elétrica ao Brasil, mas a introdução de versões híbridas e elétricas pode ser crucial para a Toyota se manter competitiva no mercado.
Essa investida da Toyota em modelos híbridos e elétricos é uma resposta clara às pressões globais por sustentabilidade, algo que o governo Lula ignora ao priorizar combustíveis fósseis e políticas que favorecem seus aliados no setor.
*Reportagem produzida com auxílio de IA