Um novo método de tratamento para melasma tem ganhado destaque por sua abordagem integrativa e segura. O Mellan Care Pro, desenvolvido pela Clínica Daniela Serafim, promete transformar a pele sem o uso de ativos agressivos. 6ch32
O tratamento se diferencia por aliar ciência, tecnologia e um cuidado personalizado. A proposta é respeitar a fisiologia da pele, utilizando dermocosméticos registrados na Anvisa e desenvolvidos para alta performance com segurança.
Para os pacientes que comparecem à clínica, são oferecidos procedimentos como peelings orgânicos que não provocam descamação intensa. Aqueles que optam pelo tratamento à distância seguem protocolos semelhantes, utilizando os produtos em casa.
A especialista Daniela Serafim alerta sobre os riscos do uso indiscriminado de ativos clareadores, especialmente a hidroquinona, que pode causar ocronose exógena, uma hiperpigmentação de difícil reversão.
"Na verdade, eu não recomendo o uso de hidroquinina de jeito algum. Nosso trabalho é justamente oferecer uma alternativa mais segura, saudável e eficaz para quem sofre com melasma e outras manchas" reforça Daniela.
O tratamento busca ser uma alternativa para quem sofre com manchas na pele, oferecendo uma solução que não agrida o corpo.
"Melasma não tem cura, mas tem controle. E quando feito com responsabilidade, é possível, sim, transformar a pele e, mais do que isso, transformar vidas." afirma a especialista.
A abordagem inovadora do Mellan Care Pro representa uma nova esperança para quem busca controlar o melasma e melhorar a aparência da pele de forma segura e eficaz.
A busca por tratamentos menos agressivos e mais eficazes tem se tornado uma prioridade para muitos, impulsionada pela crescente conscientização sobre os potenciais danos de produtos químicos fortes como a hidroquinona.
Este avanço no tratamento do melasma ressalta a importância da inovação e da ciência no desenvolvimento de soluções que promovem a saúde e o bem-estar, sem comprometer a integridade da pele.
É fundamental que os consumidores estejam atentos aos ingredientes dos produtos que utilizam e busquem orientação de profissionais qualificados antes de iniciar qualquer tratamento para a pele. A saúde da pele deve ser tratada com a mesma seriedade que qualquer outra condição médica, evitando soluções rápidas que podem trazer consequências negativas a longo prazo.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
]]>As autoridades sanitárias determinaram o recolhimento dos lotes considerados impróprios para o consumo humano depois que técnicos do Laboratório Federal de Defesa Agropecuária identificaram a presença de outros óleos vegetais misturados ao azeite.
“As análises confirmaram que os produtos não atendem aos requisitos da Instrução Normativa n° 01/2012, que estabelece os padrões de identidade e qualidade do azeite de oliva”, informou o ministério.
A pasta alerta que a comercialização dos lotes desclassificados configura uma infração grave e que os estabelecimentos que mantiverem os itens à venda podem ser responsabilizados.
Caso algum consumidor tenha adquirido um dos produtos desclassificados, a orientação ministerial é que não o utilize e procure o estabelecimento onde o adquiriu a fim de pedir sua substituição, conforme prevê o Código de Defesa do Consumidor.
Denúncias sobre a comercialização desses produtos podem ser feitas pelo canal oficial Fala.BR, informando o nome e o endereço do local de venda.
Confira, a seguir, a lista das marcas desclassificadas:
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A afirmação foi feita nesta quarta-feira (4) durante coletiva de imprensa organizada pelo ministério para atualizar os dados da gripe aviária no país.
“É importante dizer que essa crise mostrou ao mundo a robustez do sistema brasileiro”, disse o ministro. “Claro que não queríamos que [a doença] entrasse em uma granja comercial. Mas o fato é que, tendo acontecido [e não se espalhado], isso é também prova cabal de como o sistema brasileiro é robusto”, acrescentou.
De acordo com o ministro, a eficiência do sistema sanitário brasileiro evitou a saída da doença para outras granjas. Algo que, segundo ele, está mais do que comprovado.
O único caso confirmado em estabelecimento comercial ocorreu há 14 dias em uma granja localizada no município gaúcho de Montenegro. Caso não ocorra um novo caso em granja comercial nos próximos 14 dias, o Brasil poderá se declarar país livre da gripe aviária, ao final dos 28 dias de vazio sanitário, previstos nos protocolos internacionais.
“Estamos, portanto, na metade do processo do vazio sanitário, sem que outras mortes ocorram nas granjas comerciais. Nossa expectativa é de que, ao final do vazio sanitário, a gente possa reduzir significativamente as restrições comerciais, até a volta completa à normalidade da comercialização”, destacou o ministro.
Fávaro reiterou que o país manterá o estado de emergência, ampliando os processos de investigação e dando total transparência para que, ao menor indício, sejam investigados eventuais casos de animais silvestres, domésticos ou de granjas.
“Estamos com oito casos sendo investigados. Nenhum em granja comercial. O último caso de granja comercial investigado é Antagorda (RS), que deu negativo ontem à tarde, como era de se esperar.
Com relação ao caso das duas aves (um pombo e um marreco irerê) encontradas mortas no Zoológico aqui de Brasília, dia 28 de maio, tratam-se de animais silvestres que não faziam parte do plantel do zoo.
Por isso, lembrou o ministro, a exemplo dos outros 168 casos de gripe aviária em animais silvestres, já ocorridos no Brasil, não implicarão qualquer restrição.
“Há dois anos não tínhamos casos [da gripe] em animais silvestres. Ou seja, desde 15 de maio de 2023. De lá para cá, nunca fechou um caso. É tão natural que não há protocolo prevendo restrição”, acrescentou.
As aves foram recolhidas pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) e enviadas ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para análise de possíveis casos de gripe aviária, o que já foi confirmado.
O fechamento preventivo também seguiu os protocolos de biossegurança, tanto para proteger a saúde dos animais como de colaboradores e visitantes.
Fávaro disse que, tanto o caso de ave contaminada na granja do RS como eventuais casos em aves silvestres, devem servir de alerta para que os empreendimentos comerciais e criadouros de aves fiquem atentos.
Ele atualizou as restrições comerciais aplicadas contra a carne de frango brasileira. Segundo o ministro, dos 160 países que compram o produto brasileiro, 21 mercados estão com restrição total no Brasil; 14 suspenderam apenas a importação da produção com origem no Rio Grande do Sul ; e quatro deixaram de comprar a carne produzida no município de Montenegro.
“Mas já iniciamos negociações para diminuir a restrição total do Brasil”, disse o ministro.
Segundo Fávaro, as restrições de exportação resultaram em queda média de 7% no preço da carne de frango no mercado interno brasileiro.
Ainda durante a coletiva de imprensa, Fávaro disse que encaminhará, à Casa Civil, uma proposta de Medida Provisória visando garantir R$ 135 milhões em recursos para lidar com esta e outras crises sanitárias, tanto para casos de doenças que afetem animais como vegetais.
Ele disse que isso reforçará ainda mais o sistema sanitário do país, evitando maiores prejuízos.
O ministro explica que há atualmente quatro emergências sanitárias vigentes no Brasil.
]]>“A da gripe aviária é a mais falada, mas há também relativas a doenças que atacam produções de cacau, carambola e mandioca”, disse o ministro.
Segundo os resultados, o EtOH altera a organização da estrutura responsável por compactar o DNA (cromatina) e prejudica o desenvolvimento da formação de redes neurais funcionais durante o desenvolvimento cerebral. A exposição ao álcool afeta negativamente tanto a formação quanto a atividade dessas redes.
“Estudos anteriores já demonstraram que o consumo de álcool durante a gravidez pode levar a distúrbios conhecidos como Transtorno do Espectro Alcoólico Fetal, que incluem deficiências físicas, mentais e comportamentais, que inclusive se confundem com o autismo, especialmente em crianças pequenas. Nos Estados Unidos, estima-se que 1 em cada 20 nascimentos seja afetado pelo TEAF, mas não há dados concretos sobre a incidência no Brasil”, explicou o pesquisador e coordenador do LabiN, Roberto Hirochi Herai.
De acordo com levantamento do Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa), entre os anos de 2010 e 2023 houve aumento de 10,5% para 15,2% no percentual de mulheres que consomem bebidas alcoólicas excessivamente. Entre os homens, a taxa permaneceu estável, de 27% para 27,3%. Na população em geral, o aumento foi de 18,1% para 20,8%. “No caso de mulheres grávidas, os riscos associados ao álcool são ainda maiores, pois ainda não há dados que indiquem se há uma quantidade segura do consumo de álcool durante uma gestação”, afirmam os pesquisadores.
Para um dos autores do estudo, Bruno Guerra, os efeitos moleculares do consumo de álcool durante a gestação no desenvolvimento do córtex cerebral fetal humano ainda são pouco conhecidos.
]]>“Compreender a base das alterações moleculares, incluindo os problemas que são causados nas células cerebrais, ajudará no desenvolvimento de futuras terapias de tratamento para as TEAF e a esclarecer as alterações relacionadas aos processos neurobiológicos. Isso permitirá a geração de mais dados que possam auxiliar na criação de políticas de saúde pública relacionadas ao consumo de álcool por grávidas”, destacou.
A demência é um dos principais desafios de saúde pública no mundo, afetando atualmente cerca de 57 milhões de pessoas, incluindo cerca de 2,5 milhões de brasileiros. Estimativas para 2050 indicam que esse número pode quase triplicar, ultraando os 150 milhões de casos em todo o mundo.
Segundo o primeiro autor do estudo e professor colaborador da FMUSP, Márlon Aliberti, a situação ocorre porque a atenção dos profissionais que atuam no ambiente hospitalar se concentra na identificação e no tratamento da condição aguda que levou à internação, como pneumonia, infecção urinária ou descompensação cardíaca“No entanto, a demência influencia diretamente a resposta a medicamentos, aumenta o risco de delírio, prolonga a internação e dificulta a reabilitação”, explica Aliberti.
O estudo, publicado no Journal of the American Geriatrics Society, revelou que cerca de dois terços dos pacientes hospitalizados com 65 anos ou mais apresentam algum grau de comprometimento cognitivo, como déficits de memória, e um terço deles têm diagnóstico de demência.
“Essas alterações já estavam presentes antes do problema agudo que motivou a internação. No entanto, entre os casos de demência, aproximadamente metade nunca havia sido diagnosticada, permanecendo desconhecida tanto por médicos quanto por familiares até o momento da hospitalização”, esclarece Aliberti.
Diante do cenário, os pesquisadores propõem uma solução prática e viável, mesmo em contextos com poucos recursos: realizar, ainda nos primeiros dias de internação, uma entrevista à beira do leito com um familiar ou cuidador próximo para avaliar como estava a memória e outras funções cognitivas do paciente antes do episódio agudo que motivou a hospitalização.
De acordo com a professora associada da faculdade e responsável pela supervisão do estudo, Claudia Suemoto, essa abordagem permite identificar alterações cognitivas pré-existentes, mesmo quando o paciente está desorientado, com dor ou incapaz de participar diretamente da avaliação. Não se trata de um diagnóstico definitivo, mas de uma triagem eficiente que pode identificar uma possível demência e ajudar no melhor planejamento do cuidado hospitalar.
“A identificação precoce do comprometimento cognitivo também permite orientar melhor os cuidados após a alta. Por exemplo, se a pessoa vive sozinha, os familiares podem ser preparados para oferecer mais e, o que pode evitar novas internações”, afirma a médica Claudia Suemoto.
O novo método foi testado em cinco hospitais de três capitais brasileiras - São Paulo, Belo Horizonte e Recife - e apresentou eficácia superior a 90%. Com os resultados positivos, a abordagem será expandida para toda a rede de instituições do grupo de estudo Change (sigla em inglês para Creating a Hospital Assessment Network in Geriatrics), da Faculdade de Medicina. Mais de 250 profissionais já foram treinados para aplicar a ferramenta em 43 hospitais públicos e privados de todas as regiões do Brasil e outros quatro países, Angola, Chile, Colômbia e Portugal.
O estudo foi realizado pelo Laboratório de Investigação Médica em Envelhecimento, sob supervisão da professora Claudia Suemoto em colaboração com a professora Monica Yassuda, docente do curso de Gerontologia da Escola de Artes, Ciências e Humanidade da USP, e com a médica Regina Magaldi, da Divisão de Geriatria do Hospital das Clínicas da USP.
]]>Até o início de maio, o Brasil registrou 24.571 casos de hospitalização por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Desses, 50% foram atribuídos ao VSR nas quatro semanas anteriores, assim como 11% dos óbitos, segundo o Boletim Epidemiológico InfoGripe da Fiocruz. O presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Alberto Chebabo, explica por que as chances de agravamento dos quadros respiratórios são maiores nos idosos.
“Com o avanço da idade, o sistema imunológico se torna menos eficaz no combate a infecções. Essa diminuição da capacidade de defesa faz com que os idosos sejam mais suscetíveis a quadros graves de doenças respiratórias, como as causadas pelo Vírus Sincicial Respiratório que, tradicionalmente, afeta mais bebês e crianças”, avalia Chebabo.
Muitos idosos vivem com doenças crônicas, como cardiopatias, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), asma, diabetes ou insuficiência renal. Essas condições preexistentes aumentam o risco de complicações severas quando há infecção por um vírus respiratório, podendo levar a descompensações cardíacas e hospitalizações prolongadas.
“Os sintomas do VSR em idosos, muitas vezes confundidos com um resfriado comum, podem evoluir rapidamente para quadros graves, e, em situações extremas, podem levar à morte”, comentou o infectologista.
Estudo da Fiocruz mostra que a taxa de letalidade por VSR entre idosos no Brasil alcançou 26% entre 2013 e 2023 – 20 vezes maior do que em crianças. Em idosos com insuficiência cardíaca, o risco de hospitalização pelo vírus pode ser 33 vezes maior do que em idosos sem essa condição.
Mesmo após a alta hospitalar, um em cada três idosos que foram internados por vírus respiratórios, como VSR ou influenza, frequentemente relatam perda de funcionalidade para realizar atividades do dia a dia, com o impacto dessas infecções na qualidade de vida e na autonomia.
Como prevenção com a chegada das épocas mais frias, a vacinação se destaca como uma das estratégias mais eficazes para proteger a população idosa. “Além da imunização, medidas preventivas que já aprendemos durante a pandemia são fundamentais: lavar as mãos frequentemente, usar máscara caso apresente sintomas gripais, manter os ambientes arejados, evitar aglomerações e o contato com pessoas doentes”, completa Alberto Chebabo.
]]>Butantan muda embalagens de soros antiveneno para facilitar a identificação dos produtos
O Instituto Butantan desenvolveu novas embalagens para seus soros, que agora apresentam uma cor para cada produto e ilustrações dos animais, da toxina ou do vírus correspondentes. O objetivo da mudança, que não envolve qualquer alteração na composição dos soros, é melhorar a identificação e diferenciação dos imunobiológicos para minimizar possíveis equívocos de aplicação. Além das cores e ilustrações novas, o nome do produto ganhou fontes maiores para favorecer a leitura.
“A mudança foi feita pensando em agilizar a identificação do soro correto a ser istrado, desde o momento em que é retirado da geladeira, evitando também equívocos no preparo e na aplicação pelo profissional de saúde”, afirma a diretora técnica de produção de soros do Butantan, Fan Hui Wen.
A aprovação de uma nova Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que estabelece as regras para a rotulagem de medicamentos no Brasil, foi o que determinou a mudança. O artigo 67 da RDC n° 768, de 12 de dezembro de 2022, estabelece que os rótulos de medicamentos ou insumos farmacêuticos devem ter características que os diferenciem entre si e que inibam erros de dispensação, istração e uso.
O parágrafo primeiro do artigo ressalta que essa diferenciação na embalagem pode incluir alterações nas cores, no tamanho e no estilo da fonte, entre outras características, que garantam a fácil distinção. Anteriormente, por determinação da RDC nð 71, de 30 de março de 2016, as embalagens dos soros apresentavam a mesma identidade visual, diferenciando-se apenas pelo nome da imunoglobulina.
“Com a alteração da norma, deixou de ser obrigatório manter as embalagens no padrão verde e houve uma necessidade de uma revisão dos cartuchos [caixas] e dos rótulos contidos nos frascos.
Os primeiros lotes de soros antibotulínico, antiescorpiônico, antibotrópico, anticrotálico, antielapídico, antiaracnídico e antibotrópico e antilaquético com as novas embalagens foram enviados entre dezembro de 2024 e em fevereiro deste ano ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, que faz a distribuição para os estados brasileiros. Vale ressaltar que a mudança não impacta o uso dos soros com as embalagens elaboradas antes e ainda disponíveis na rede de unidades de saúde credenciadas do SUS.
“Durante a transição para as novas embalagens, alguns lotes dos soros ainda podem estar disponíveis no modelo antigo. Ambas as versões podem ser utilizadas até sua data de validade, sem qualquer prejuízo à sua qualidade, segurança e eficácia”, informa a diretora técnica dos Centros de Ensaios Clínicos e Farmacovigilância do Butantan, Vera Gattás.
A mudança das embalagens envolveu o trabalho das equipes de Produção de Soros, Assuntos Regulatórios, Farmacovigilância e Desenvolvimento Industrial do Butantan. A primeira levantou o histórico de embalagens anteriores e fotos dos animais peçonhentos para ajudar no desenho das novas caixas; a segunda garantiu o alinhamento da mudança à nova RDC; a terceira assegurou que o produto fosse facilmente identificado pelo profissional de saúde, já que é a área que notifica erros e/ou dificuldade de istração em hospitais e postos de saúde.
Com todas essas diretrizes, a equipe de Desenvolvimento de Produtos fez o novo design, baseado em cores já utilizadas em embalagens de soros mais antigas do Butantan, e focou na pesquisa de mercado para evitar criar uma identidade parecida com imunobiológicos já existentes.
“Não foi somente uma ação de desenvolvimento de embalagem, mas um conjunto de fatores aliados à abertura da legislação que permitiu fazermos algo diferente, mostrar nosso lado criativo, ao mesmo tempo em que estávamos considerando as novas normas regulatórias da Anvisa, as recomendações da Farmacovigilância e das demais áreas envolvidas”, afirma a coordenadora de Desenvolvimento de Material de Embalagem do Butantan, Anna Carolina Vectore.
Na década de 1990, quando a norma permitia embalagens diferenciadas para cada produto, os produtos do Butantan tinham cores diferenciadas para cada tipo de soro. Nas versões atuais, esse histórico foi revisitado e as embalagens também ganharam novas cores, mas em um outro layout: listras cor de rosa para o soro contra picada de jararaca; azul claras para o soro antiveneno de cobra coral; amarelas para soro antiveneno da cascavel; laranjas para o soro antiveneno de escorpião; verdes para o soro antiveneno de jararaca e surucucu pico-de-jaca; vermelhas para o soro antiaracnídico; e em azul marinho para o soro antibotulínico. Embalagens dos outros soros estão sendo modificadas gradativamente.
“Fizemos este resgate de materiais impressos e voltamos a colocar cor para diferenciar um soro do outro. A lição de casa foi resgatar todos as embalagens e a evolução delas até chegarmos no que fizemos hoje”, conta a analista de Desenvolvimento de Materiais de Embalagem do Butantan, Erika Higashi.
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]]>A Medida Provisória 1301/25 cria o Agora Tem Especialistas – um novo programa do governo para acelerar o atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) com médicos especialistas, especialmente para o tratamento de câncer.
O programa prevê dez ações. Entre elas:
"Eu acho muito importante colocar a sociedade para tomar conta do programa, chamar os especialistas para tomar conta, porque, muitas vezes, a gente sozinho não dá conta disso”, discursou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na cerimônia de lançamento do programa.
Áreas prioritárias
Para a expansão da oferta de serviços especializados, o programa prevê o credenciamento de clínicas, hospitais filantrópicos e privados para atendimento com foco em seis áreas prioritárias:
A contratação será feita pelos estados e municípios, ou de maneira complementar pela Agência Brasileira de Apoio à Gestão do Sistema Único de Saúde e pelo Grupo Hospitalar Conceição, empresa pública vinculada ao Ministério da Saúde.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que será aplicado um novo modelo de pagamento no programa, maior que a tabela do SUS. O investimento previsto é de R$ 2 bilhões por ano.
Distribuição desigual
O estudo Demografia Médica 2025 aponta que esses profissionais estão concentrados no Distrito Federal, São Paulo e Rio de Janeiro e na rede privada. Apenas 10% deles atendem exclusivamente pelo SUS.
Mutirões
Uma das prioridades do Agora tem Especialistas é aproveitar a capacidade da rede pública de saúde, com a realização de mutirões e ampliação dos turnos de atendimento.
A estimativa é que seja possível expandir em até 30% os atendimentos em policlínicas, unidades de Pronto Atendimento, ambulatórios e salas de cirurgias por todo o Brasil. Cerca de R$ 2,5 bilhões por ano serão destinados para essas ações.
Troca de dívidas
A medida provisória estabelece ainda que hospitais privados e filantrópicos realizem consultas, exames e cirurgias de pacientes do SUS como contrapartida para sanar dívidas com União.
Quando usuários de planos de saúde são atendidos no sistema público, os planos pagam por esse serviço. Então, da mesma forma, essas empresas poderão ressarcir os valores ao SUS por meio da oferta de atendimento gratuito.
A renúncia de arrecadação da União para essa ação está prevista em R$ 4,4 bilhões por ano.
Telessaúde
A medida provisória também amplia a oferta de telessaúde, com a meta de reduzir em até 30% as filas de espera por consulta ou diagnóstico da rede especializada do SUS.
Serão abertos editais para as iniciativas pública e privada para a oferta de teleatendimento especializado.
]]>Segundo o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, o Rio tem um panorama epidemiológico muito confortável da doença, porque tem 98% da população carioca vacinada.
“Precisamos manter essa cobertura. Também iniciamos a imunização em domicílio para pessoas acamadas, então, qualquer pessoa com doença que a impede de sair da cama pode ar sua equipe de saúde da família, por meio do site da prefeitura, e fazer o agendamento. Esperamos vacinar 200 mil pessoas com 70 anos ou mais na cidade do Rio de Janeiro”, disse Soranz.
O município do Rio já começou a vacinar os idosos residentes nas Instituições de Longa Permanência e idosos com 80 anos ou mais. A vacina está disponível nas 240 unidades de saúde da Atenção Primária (centros municipais de saúde e clínicas da família) e no Super Centro Carioca de Vacinação, unidades Botafogo (funcionamento de domingo a domingo, das 8h às 22h) e Campo Grande, que está localizado no ParkShoppingCampoGrande (funcionamento de domingo a domingo, de acordo com o horário do centro comercial).
Além do imunizante contra a covid-19, também é importante tomar as outras vacinas da temporada contra influenza, febre amarela e sarampo. A campanha da gripe está em curso, devido à sazonalidade da doença, e, no município do Rio, podem se vacinar todas as pessoas a partir dos seis meses de vida. Em relação ao sarampo e à febre amarela, há casos recentes em cidades e estados vizinhos e as vacinas estão disponíveis para quem nunca tenha tomado os imunizantes ou que atendam a outras condições que serão avaliadas pelo profissional de saúde.
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Levantamento divulgado recentemente pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) revela que a maior parte dos municípios brasileiros conta com desempenho moderado em relação ao desenvolvimento na área da saúde.
Porém, o estudo mostra que os municípios considerados críticos têm, em média, apenas um médico para dois mil habitantes. Nas cidades com alto desenvolvimento são sete para a mesma quantidade de pessoas.
O índice leva em conta aspectos como cobertura vacinal, percentual de gestantes que realizam consultas pré-natais, incidência de gravidez na adolescência, número de internações por condições sensíveis à atenção básica e por problemas relacionados ao saneamento inadequado, entre outros.
Do total de cidades analisadas, 2.961, ou seja, 53,2%, registram pontuações entre 0,6 e 0,8 no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM). Porém, mais de 39% dos entes, ou seja, 2.179 municípios, continuam em situação de baixo desenvolvimento.
De acordo com o levantamento, nos extremos, 5,8% - que corresponde a 323 cidades - registram desempenho crítico e somente 1,9%, ou 107 cidades, tem alto desenvolvimento.
Ainda de acordo com a análise, entre os municípios críticos, há 74 internações por saneamento inadequado a cada dez mil habitantes. Nas cidades mais desenvolvidas são quatro.
GRIPE: Mobilização nacional pretende vacinar 81,6 milhões de pessoas
O estudo também verificou casos de gravidez na adolescência. Nos entes com situação crítica, 41% das gestações são de adolescentes. Essa taxa é mais de três vezes superior à das cidades de alto desenvolvimento, com 12%.
Já as internações por causas sensíveis à atenção básica representam 33,2% do total nas cidades críticas, ou seja, mais que o dobro da proporção verificada nas cidades mais desenvolvidas, com 13,7%.
Rio de Janeiro, São Paulo e o Distrito Federal detém os maiores produtos internos brutos (PIB) per capita e os menores percentuais de saída de médicos. O Maranhão e a Paraíba, com menores PIB per capita, têm os maiores percentuais.
As informações, que levam em conta os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal, fazem parte de uma base de dados lançada nesta segunda-feira (2) pela Umane, organização que fomenta iniciativas no âmbito da saúde pública, e o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).Marcella Abunahman, médica de família e comunidade, uma das autoras do estudo e pesquisadora do FGVsaúde, reforça que são necessários mais estudos para entender os percentuais de rotatividade de médicos e outros trabalhadores da área da saúde na APS.
Ela defende que é preciso investir principalmente em locais com menos estrutura para reter os profissionais, já que a rotatividade alta traz prejuízos para toda a comunidade envolvida.
“Uma saída é sempre péssima, porque é rompida a continuidade com paciente, família, equipe e todo o território. Os estudos mostram que é preciso pelo menos um ano para eu começar a conhecer meu paciente. E para que o meu paciente comece a me reconhecer como médico dele. Para a gente começar a criar algum vínculo. Quanto mais se conhece o paciente, mais acertos, menos erros e maior satisfação, porque eu gero o melhor resultado”, diz Marcella.
A pesquisa utilizou dados públicos oficiais provenientes de fontes como Datasus (departamento de informática do SUS), o Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (Sisab), Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan), e-Gestor Atenção Básica (E-Gestor AB), Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipeadata) e o Sistema IBGE de Recuperação Automática (Sidra). Eles estão organizados em um interativo no site Observatório da Saúde Pública.
O levantamento mostra progressos na cobertura, mas destaca desafios como a fixação de profissionais, cobertura vacinal, atenção aos portadores de condições crônicas e solicitação de exames para rastreios oncológicos. Um dos objetivos é ajudar gestores da área de saúde a aprimorar os serviços da APS.
“Apesar das limitações e inconsistências observadas em algumas informações, a base de dados proporciona um diagnóstico preliminar valioso, que pode orientar gestores e formuladores de políticas públicas na identificação de oportunidades de melhoria e no desenvolvimento de estratégias para o fortalecimento da atenção à saúde em todo o país”, diz Pedro Ximenez, cientista de dados da Superintendência de Estatísticas Públicas da FGV.
O Ministério da Saúde define a Atenção Primária à Saúde como o primeiro nível de atendimento à população. Ela inclui ações para promover e proteger a saúde, diagnosticar, tratar, reabilitar e reduzir danos. É a principal porta de entrada do SUS e do centro de comunicação com toda a Rede de Atenção.
De acordo com Marcella Abunahman, médica de família e comunidade, uma das autoras do estudo e pesquisadora do FGVsaúde, a APS funciona como um filtro para organizar o fluxo dos serviços nas redes de saúde, dos mais simples aos mais complexos.
“É na APS que se criam os laços e a relação vitalícia com a Unidade Básica de Saúde, com o médico e a equipe local, como os enfermeiros e os técnicos. Onde podem ser feitas todas as consultas de rotina desde o nascimento”, avalia Marcella.
“É responsabilidade da Atenção Primária rastrear as doenças, diagnosticar, tratar, seguir os portadores dessas condições. Eu preciso saber quem é o meu paciente diabético. A UBS precisa saber quem são os hipertensos do território e ir atrás deles, assim como é feito com as gestantes”, complementa.
O estudo da FGV/Ibre e Uname também destaca a cobertura de serviços essenciais pelo país. No segundo quadrimestre de 2024, as regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul atenderam à meta do Sisab de prestar assistência a 45% das gestantes com pelo menos seis consultas. O Norte é a exceção. O mesmo cenário ocorre para o rastreio de câncer de mama, onde a meta de 70% de atendimento é alcançada nas quatro regiões, com exceção do Norte.
No que diz respeito às internações por condições sensíveis à Atenção Primária à Saúde (APS), a média nacional entre janeiro de 2024 e outubro de 2024 ficou em 20,6%. Na divisão por regiões, o Sul (17,8%), Sudeste (19,8%) e Centro-Oeste (19,0%) ficaram abaixo da média nacional. O Norte (23,9%) e Nordeste (22,4%) ficaram acima.
Segundo os pesquisadores, o indicador reflete a capacidade da APS de evitar internações por problemas de saúde que poderiam ser tratados ou evitados ainda no início.
A cobertura vacinal em menores de 1 ano de idade não atingiu a referência do Ministério da Saúde de 95% em nenhuma unidade federativa. Os melhores números foram registrados em Alagoas e no Distrito Federal, com percentual de 87%.
]]>O coco se destaca como um aliado natural no alívio dos sintomas da gastrite, uma condição que inflama o revestimento do estômago, causando desconforto e dor.
Além de complementar o tratamento médico convencional, a inclusão de coco na dieta pode fazer uma diferença significativa. Rico em fibras e minerais essenciais, como magnésio, cálcio, fósforo e potássio, o coco contribui diretamente para a saúde do sistema digestivo.
O coco auxilia na regulação do intestino, promove o equilíbrio eletrolítico e alivia a sensação de peso no estômago. Suas propriedades laxantes leves também facilitam a limpeza do trato digestivo, tornando-o um excelente recurso para quem busca soluções naturais para os desconfortos da gastrite.
A água de coco, consumida uma ou duas vezes ao dia, hidrata, alivia náuseas e otimiza a função renal. O óleo de coco, por sua vez, protege a mucosa gástrica, melhora a digestão e combate bactérias intestinais quando ingerido com moderação, preferencialmente em jejum.
Além de seus benefícios no combate à gastrite, o coco oferece várias outras vantagens para o organismo. Ele promove a saciedade, auxilia no controle do apetite e contribui para uma digestão mais lenta e eficiente. Também favorece a absorção de cálcio e magnésio, fortalecendo ossos e dentes.
O coco ainda apresenta propriedades antimicrobianas, combatendo bactérias como a Helicobacter pylori, uma das principais causas da gastrite, e auxiliando em casos de cólon irritável e síndrome do intestino permeável. Adicionalmente, fornece energia rápida, acelera o metabolismo e pode auxiliar na redução da gordura corporal.
Para indivíduos com diabetes, o coco pode ser um aliado no controle da glicemia. Outras frutas como maçã, banana e mamão também são bem toleradas e benéficas para a digestão. A maçã, por exemplo, é rica em pectina, uma fibra que melhora o trânsito intestinal.
Recomenda-se manter uma dieta equilibrada, rica em legumes, verduras, proteínas magras e gorduras saudáveis, como o azeite, para otimizar a saúde digestiva e geral.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
]]>Um estudo recente do Levantamento Nacional sobre Álcool e Drogas (Lenad), divulgado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, revelou dados alarmantes sobre o uso de vapes. A pesquisa indica que mais de 77% dos usuários de cigarros eletrônicos afirmam que o produto não os auxiliou a abandonar o cigarro convencional. Esse dado contraria o discurso da indústria do tabaco, que promove os vapes como uma alternativa para o tabagismo.
A Fundação do Câncer tem se posicionado firmemente contra a disseminação dos cigarros eletrônicos, alertando para os riscos associados ao seu consumo, especialmente entre os jovens. A instituição destaca que a popularização dos vapes representa um retrocesso nas décadas de combate ao tabagismo.
No sábado, 31 de maio de 2025, foi realizada uma ação de conscientização na Praia de Ipanema, Rio de Janeiro, como parte da campanha Roleta que dá a real. A iniciativa, promovida no Posto 10, buscou informar o público jovem sobre os perigos dos vapes de maneira interativa e descontraída.
Promotoras abordaram os frequentadores da praia, convidando-os a girar uma roleta e ganhar brindes. Cada brinde veio acompanhado de informações que desmistificam as alegações dos fabricantes de cigarros eletrônicos.
"O objetivo é gerar impacto de forma criativa, usando a mesma linguagem que atrai o público jovem, mas com o propósito de informar e provocar reflexão", destaca Maltoni.
A campanha também se estendeu às redes sociais e a terminais de ônibus e BRT do Rio de Janeiro, com o objetivo de alcançar um público ainda maior. Além disso, uma carta-manifesto foi elaborada, conclamando os Poderes Legislativo e Executivo a manterem a proibição e o combate aos cigarros eletrônicos no país. A mobilização já conta com a adesão de diversas organizações médicas, científicas e da sociedade civil.
Milena Maciel de Carvalho, consultora da área de tabagismo da Fundação do Câncer, enfatiza a importância de desmascarar os vapes:
"Precisamos unir esforços para proteger uma geração que está sendo enganada por embalagens bonitas e discursos perigosos. Essa campanha é um convite para olhar além da estética e enxergar os riscos que estão sendo maquiados em nome do lucro." disse Milena Maciel de Carvalho, consultora da Fundação do Câncer.
A especialista ressalta que a campanha surge como uma resposta à banalização dos cigarros eletrônicos, especialmente entre os jovens. Segundo ela, o slogan Bonito por fora, tóxico por dentro busca desconstruir a imagem de modernidade e segurança associada aos vapes. A consultora também afirma que os dispositivos contêm nicotina altamente viciante, metais pesados e outras substâncias tóxicas que causam danos ao sistema respiratório, cardiovascular e podem levar ao câncer.
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), estima-se que, para cada ano do triênio 2023/2025, haverá 32.560 novos casos de câncer de traqueia, brônquio e pulmão no Brasil.
Enquanto isso, o governo de Lula permanece omisso em relação a essa questão, priorizando outras pautas ideológicas em detrimento da saúde pública. Essa negligência demonstra o descaso da esquerda com a saúde dos brasileiros, enquanto países como os Estados Unidos, sob a liderança de Donald Trump, implementam políticas rigorosas para combater o uso de cigarros eletrônicos, especialmente entre os jovens.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
]]>Nanopartículas de prata produzidas pelo fungo Trichoderma reesei podem se tornar importantes aliadas para a prevenção e o tratamento da Covid-19. Testes realizados em hamsters mostraram que elas não só inibiram a infecção como também reduziram a carga viral no pulmão, amenizando a inflamação nos roedores.
O estudo, apoiado pela Fapesp, abre caminho para o desenvolvimento de sprays nasais e outros produtos para o combate de diversas doenças virais, entre elas HIV/Aids, herpes-zóster e gripe.
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Segundo Padilha, a ideia é que todos os hospitais da Ebserh em a funcionar aos sábados ou em terceiro turno para o atendimento eletivo, com o objetivo de aumentar a capacidade das redes locais.
“A Ebserh tem como meta este ano aumentar em 40% das cirurgias eletivas que realiza e o Ministério da Saúde coloca R$100 milhões só para essa ação”.
A iniciativa é um esforço para diminuir os efeitos da pandemia de covid-19 sentidos até hoje, explica Padilha.
“Além das mais de 700 mil vidas que nós perdemos, a pandemia, da forma como foi conduzida no governo anterior, gerou uma desorganização dos fluxos de atendimento, desde o papel da unidade básica de saúde e encaminhamento para média complexidade, até os procedimentos de cirurgias mais especializados.”
O ministro participou do mutirão no Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB), onde estão sendo realizadas hoje 28 cirurgias eletivas entre catarata, laqueadura, hérnia, colecistectomia, implante de marcao, além de mais 28 exames de coloproctologia. Somente na unidade, cerca de 30 profissionais de saúde se revezam ao longo do dia para ampliar o o da população aos procedimentos especializados e consultas no Sistema Único de Saúde.
De acordo com o vice-presidente da Ebserh, Daniel Beltrammi, o esforço teve início neste sábado em mais seis unidades da região Nordeste e duas da região Norte, que também participam do mutirão de lançamento.
“A Ebserh é uma empresa pública de cada brasileira e brasileiro e a maior rede de hospitais universitários do Sul Global com o propósito de promover saúde, ensino, pesquisa e inovação a serviço da vida e do nosso Sistema Único de Saúde”, reforçou.
Padilha adiantou ainda que no dia 5 de julho ocorrerá o Dia E Nacional, no mesmo modelo do Dia D de Vacinação, no qual todos os hospitais universitários do país estarão mobilizados para fazer ações que garantam um tempo mais adequado para o tratamento.
“A gente fez questão de fazer o primeiro ato do programa com a Ebserh, no Hospital Universitário de Brasília, para reconhecer o compromisso de toda a rede de hospitais universitários.”
O Agora Tem Especialistas foi instituído por medida provisória, assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nessa sexta-feira (30). O programa permite ainda o credenciamento de estruturas privadas que queiram oferecer atendimento e tratamento aos Sistema Único de Saúde.
“Usaremos dois mecanismos inovadores. Um com planos de saúde, para troca das dívidas que tenham com a União, por oferta de cirurgias, exames de imagem, consultas especializadas para pacientes do SUS e também outro mecanismo para os hospitais privados e filantrópicos que também poderão ter suas dívidas abatidas em parte, ao oferecerem esses atendimentos aos pacientes da rede pública”, destacou o ministro.
O programa prevê ainda a ativação do de Monitoramento Nacional, com a obrigatoriedade de toda a rede de saúde, seja nacional, estadual ou municipal, ar a informar dados sobre atendimento, internação e procedimentos, além do tempo de espera para a Rede Nacional de Dados de Saúde.
“Hoje essa informação não existe no Brasil. Vai ar a existir por conta dessa medida provisória do presidente Lula. Com isso a gente vai poder monitorar”, afirmou Padilha.
]]>O Tomógrafo Computadorizado Multislice é um equipamento capaz de realizar 1,2 mil exames ao mês podendo atingir cerca de 15 mil tomografias ao ano. Possui 80 canais de captação de imagens em 160 cortes, o que permite cobrir mais detalhes da anatomia de uma pessoa, além de necessitar de menos movimentação durante o exame.“São equipamentos importantes para reduzir o tempo de espera. Só esse tomógrafo, tem a capacidade de a gente realizar, por ano, o atendimento de metade da população que está na fila esperando uma tomografia aqui no DF”, afirma o ministro
Foram investidos no tomógrafo R$ 5,45 milhões e no mamógrafo outros R$ 2,14 milhões, do Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF), do Ministério da Educação.
De acordo com o Ministério da Saúde, com o investimento, a mamografia realizada na unidade também será mais ágil, já que o equipamento exibe a imagem instantaneamente, sem a necessidade de leitura de placa. O mamógrafo permite ainda a coleta de material para biópsia e diagnóstico de câncer de mama com mais conforto para a paciente.
O novo equipamento tem capacidade de realização de cerca de 200 exames ao mês, podendo atingir até 3,5 mil exames ao ano.
As melhorias em salas de ultrassom, recepção e sanitários públicos também receberam investimentos de mais R$ 460 mil para revitalização da Unidade de Diagnóstico por Imagem do hospital.
Segundo o ministro, a medida além de reforçar a capacidade de diagnóstico do Sistema Único de Saúde, também é um investimento em educação e na melhoria da formação de profissionais do setor.
]]>“Isso aqui significa um esforço do Ministério da Saúde, do Ministério da Educação e da Ebserh que é a maior rede pública de hospitais universitários do Sul Global e envolve mais de 40 hospitais universitários em todo o Brasil”, diz Padilha.
Manter a saúde óssea é crucial, e as vitaminas desempenham um papel fundamental nesse processo. As vitaminas do complexo B, especialmente B6, B9 e B12, são essenciais para o fortalecimento do colágeno, um componente vital da cartilagem, ossos e pele. A deficiência dessas vitaminas pode comprometer a qualidade do colágeno, enfraquecendo a estrutura óssea.
Alimentos como salmão, carne bovina, atum, grão-de-bico e produtos lácteos são boas fontes dessas vitaminas, que ajudam a manter a integridade dos ossos ao longo da vida.
A vitamina C também é indispensável, atuando na síntese de colágeno e na reparação do tecido ósseo. Estudos mostram que ela está associada a um menor risco de fraturas, especialmente em adultos mais velhos. Frutas cítricas como laranjas, toranjas e limões, além de morangos, tomates e pimentões, são excelentes fontes de vitamina C.
A vitamina E, por sua vez, funciona como antioxidante e influencia a atividade das proteínas que controlam a formação e decomposição óssea. Amêndoas, amendoim, sementes de girassol, espinafre e pimentões vermelhos são ricos nessa vitamina.
Não podemos esquecer da vitamina K, essencial para a mineralização óssea, facilitando a fixação do cálcio na matriz dos ossos. A vitamina K2 se destaca por melhorar a densidade óssea e reduzir o risco de fraturas. Verduras de folha verde, abacate, kiwi, soja e sementes de abóbora são ótimas fontes de vitamina K.
Para garantir ossos fortes e saudáveis, é fundamental incluir uma variedade de alimentos ricos nessas vitaminas em sua dieta diária. A prevenção da osteoporose e de fraturas depende, em grande parte, de uma nutrição adequada e equilibrada.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
]]>Com o slogan Bonito por fora, tóxico por dentro, a ação tem como objetivo mostrar que, por trás da aparência moderna e inofensiva, os vapes podem esconder riscos à saúde, como dependência em nicotina, doenças respiratórias e cardiovasculares, câncer, entre outros problemas.
A mobilização marca o Dia Mundial sem Tabaco neste sábado (31) e segue o tema da Organização Mundial da Saúde (OMS) para este ano: Desmascarando a indústria do tabaco. Cigarro eletrônico, Saúde - Divulgação Ministério da SaúdeA campanha da Fundação é uma parceria com o Movimento Todos Juntos Contra o Câncer (TJCC), ACT Promoção da Saúde, Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale) e Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama) e recebeu apoio de mais de 50 instituições, associações e sociedades de todo o país ligadas à causa.
Segundo o diretor executivo da Fundação do Câncer, Luiz Augusto Maltoni, os cigarros eletrônicos representam uma ameaça crescente à saúde pública no Brasil, especialmente entre os mais jovens, ao contribuírem para o aumento de fatores de risco modificáveis para o câncer.
“Com embalagens chamativas e sabores atrativos, esses dispositivos mascaram seus malefícios e seduzem uma nova geração ao vício da nicotina. Dados do Ministério da Saúde revelam que 70% dos usuários de cigarros eletrônicos têm entre 15 e 24 anos”, disse Maltoni.
O Levantamento Nacional sobre Álcool e Drogas (Lenad), recém divulgado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, mostra que mais de 77% dos usuários de vape disseram que o produto não os ajudou a parar de fumar cigarros convencionais, o que enfraquece o principal argumento da indústria do tabaco de que os cigarros eletrônicos seriam uma alternativa para se parar o tabagismo, diz a Fundação do Câncer.
Uma das principais ações da campanha é Roleta que dá a real, que será realizada neste sábado (31), no Posto 10 da Praia de Ipanema, local de grande circulação de adolescentes e jovens adultos.
Cigarro Eletrônico, Vape. Foto: haiberliu/Pixabay - haiberliu/PixabayA proposta é interativa: promotoras irão abordar o público com um convite descontraído para girar a roleta e ganhar um brinde. O brinde virá acompanhado de cards com a verdade por trás do discurso dos fabricantes.
“O objetivo é gerar impacto de forma criativa, usando a mesma linguagem que atrai o público jovem, mas com o propósito de informar e provocar reflexão”, destaca Maltoni.
Além da ação nas ruas, a campanha também será veiculada nas redes sociais com conteúdos a serem utilizados pelas instituições parceiras e nos terminais de ônibus e BRT do Rio de Janeiro e de led da Ecoponte. A mobilização, que também conta com uma carta-manifesto conclamando os Poderes Legislativo e Executivo a seguirem na proibição e no combate aos cigarros eletrônicos no país, já tem a adesão de 56 organizações, entre entidades médicas e científicas e organizações da sociedade civil, que assinam o documento.
Consultora da área de tabagismo da Fundação do Câncer, Milena Maciel de Carvalho, disse que desmascarar o vape é um dever coletivo.
“Precisamos unir esforços para proteger uma geração que está sendo enganada por embalagens bonitas e discursos perigosos. Essa campanha é um convite para olhar além da estética e enxergar os riscos que estão sendo maquiados em nome do lucro”, afirmou Milena.
De acordo com a especialista, a campanha surge como uma resposta urgente à banalização dos cigarros eletrônicos no imaginário popular, sobretudo entre os jovens. “Com o slogan Bonito por fora, tóxico por dentro, queremos desmascarar a falsa imagem de modernidade e segurança que a indústria criou em torno do vape. A ciência é clara: esses dispositivos contêm nicotina altamente viciante, metais pesados e outras substâncias tóxicas que causam danos significativos ao sistema respiratório, cardiovascular e podem levar ao câncer.”
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), para cada ano do triênio 2023/2025, foram estimados 32.560 novos casos de câncer de traqueia, brônquio e pulmão no Brasil.
A comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidas no Brasil desde 2009 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No ano ado, o regulamento referente aos vapes foi atualizado e foi mantida a proibição. A Resolução da Diretoria Colegiada RDC n° 855/2024, além de proibir a comercialização, importação, o armazenamento, o transporte e a propaganda dos cigarros eletrônicos, reforçou a proibição de seu uso em recintos coletivos fechados, público ou privado.
O epidemiologista e pesquisador do Instituto Nacional de Câncer (Inca), André Szklo, explica que quem desrespeita a resolução da Anvisa comete uma infração sanitária. Se houver estabelecimentos como tabacaria, lojas e bares, marketplaces, redes sociais ou mesmo em lugares públicos com venda de vapes, a denúncia pode ser feita à Anvisa. Para ele, existe um problema de fiscalização, de impunidade e de aceitação social do produto contrabandeado, “relativamente bem aceito na sociedade brasileira”.
“Qualquer produto derivado do tabaco é proibido comercializar e fazer propaganda na internet. As brechas que têm de legislação e fiscalização são por onde a indústria do tabaco vai entrar para colocar toda sua bateria de marketing, os influencers. Não há nada ingênuo nesse processo. Por meio disso, consegue fazer que o adolescente e o jovem, foco principal da indústria da nicotina, sejam a nova geração de dependentes da substância. Não por acaso esses produtos são recheados de aromas e sabores que vão mascarar aquele efeito desagradável do primeiro contato com produto derivado do tabaco”, diz o pesquisador.
André Szklo destaca que esse dispositivo proibido no Brasil tem consumo infinitamente menor no país do que em nações em que é permitida sua comercialização.
“A geração brasileira de jovens e adolescentes, por mais que tenha gente experimentando e consumindo, é uma proporção infinitamente inferior comparada com países como Estados Unidos, Austrália, Reino Unido, onde a venda é permitida. O Brasil está conseguindo proteger a sua geração mais do que esses países. Se liberar a comercialização do vape, vai ter um aumento exponencial desse consumo.”.
Na avaliação do epidemiologista, o jovem e o adolescente que têm contato com esse dispositivo, uma vez estabelecida a dependência da nicotina, migram para o cigarro convencional, que é muito mais barato.
“O cigarro brasileiro é um dos mais baratos do mundo. Essa estratégia da indústria do tabaco de introduzir esses produtos no mercado brasileiro potencializa o problema, porque estabelecida a dependência, o jovem vai para o cigarro convencional”.
No último dia 28, o Inca lançou o estudo A Conta que a Indústria do Tabaco Não Conta em que aponta que para cada R$ 1 de lucro da indústria do tabaco, o governo federal gasta R$ 5 com doenças causadas pelo fumo.
“O estudo do Inca mostra a origem dos recursos dessas estratégias que a indústria do tabaco utiliza. É uma indústria que vive de morte, sofrimento, adoecimento e gera um custo para a sociedade brasileira. Cada R$ 156 mil que a indústria do tabaco utiliza em estratégias de marketing e mídias sociais para pagar influencers, para agir em ações judiciais, equivale a uma morte. Esse é um recurso que está carimbado com morte”, completa André Szklo, um dos autores da pesquisa.
]]>O documento com informações sobre a consulta e o formulário para envio das sugestões estão disponíveis na plataforma Participa + Brasil.
O material recebido será analisado pela equipe técnica da AgSUS, em parceria com a Secretaria de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde.
]]>Estudo indica que dieta rica em proteína mas com baixas calorias pode afetar saúde dos ossos
Uma dieta com alto teor de proteínas, amplamente adotada por quem busca emagrecer ou ganhar massa muscular, pode comprometer a saúde dos ossos se for combinada à restrição calórica. É o que revela o estudo Uma dieta hipocalórica e rica em proteínas tem impactos diversos nos tecidos adiposos muscular, ósseo e da medula óssea (em tradução livre), conduzido na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, publicado em 2025 na revista JBMR Plus e escolhido como o artigo do mês pela The International Bone Marrow Adiposity Society.
O trabalho foi desenvolvido durante o mestrado da nutricionista Beatriz Coimbra Romano sob orientação do professor Francisco José Albuquerque de Paula, do Departamento de Clínica Médica da FMRP. Os pesquisadores acompanharam as dietas de um grupo de ratas que seguiram diferentes padrões alimentares ao longo de oito semanas.
Os resultados indicam que, embora a dieta rica em proteínas ajude a preservar os músculos, ela agrava a perda óssea e aumenta a gordura na medula óssea, um fator associado ao risco de osteoporose.
A pesquisa foi motivada por um padrão alimentar cada vez mais popular: a combinação de poucas calorias com aumento de proteínas, adotada por pessoas que buscam emagrecer sem perder massa muscular. “A restrição calórica tem sido utilizada como hábito saudável e existe evidência de que pode aumentar a expectativa de vida, mas também é comum entre pessoas que querem emagrecer por conta própria, sem acompanhamento profissional”, afirma Beatriz.
Para entender o entender o impacto dessa estratégia sobre o organismo como um todo, os pesquisadores avaliaram três grupos de ratas: um grupo controle com alimentação normal; um com dieta de 30% a menos de calorias, e outro com 30% a menos de calorias e 40% a mais de proteína. Como principal descoberta, observaram preservação da massa muscular no grupo que recebeu a dieta hiperproteica, mas com acentuada redução da massa óssea e aumento expressivo de gordura dentro da medula óssea. “Essa contradição mostra que nem sempre uma estratégia que funciona para uma parte do corpo funciona para todas”, comenta Beatriz acrescentando que “a proteína ajuda o músculo, mas pode prejudicar os ossos em dietas restritivas.”
Segundo o professor Albuquerque de Paula, o aumento da gordura na medula óssea, também chamada de MAT (do inglês marrow adipose tissue), já é conhecido como um fator de risco para baixa densidade mineral óssea. “Diversos trabalhos mostram que há relação negativa entre gordura na medula e saúde óssea. O nosso estudo reafirma esta colocação. Os animais que apresentaram maior expansão de tecido adiposo da medula óssea mostraram menor massa óssea”.
O grupo identificou ainda que as células-tronco hematopoiéticas da medula apresentam maior potencial para se diferenciar em osteoclastos — células responsáveis pela reabsorção óssea, o que significa que o processo natural de degradação do osso pode ser acelerado.
O estudo acende um alerta importante para quem segue dietas da moda ou muda a alimentação por conta própria. “Mudanças alimentares sem orientação podem ter efeitos negativos silenciosos, como os vistos em nossa pesquisa”, alerta Beatriz.
Apesar dos resultados promissores na preservação da massa magra, os autores recomendam cautela e acompanhamento profissional ao adotar esse tipo de dieta. “É preciso considerar não apenas o benefício muscular ou a perda de gordura, mas os efeitos no organismo como um todo”, destaca o professor.
A pesquisa foi realizada somente com fêmeas, por uma razão clínica: a anorexia nervosa, condição de restrição alimentar crônica, afeta principalmente mulheres jovens — fase decisiva para a formação da “poupança óssea” que será usada ao longo da vida.
“Nossos dados sugerem que a estratégia de aumentar proteínas na dieta durante a restrição calórica pode ser prejudicial à massa óssea, o que é especialmente preocupante nessa fase da vida”, reforça o professor. No entanto, é preciso considerar que este é um estudo experimental e que não pode ser extrapolado diretamente para a clínica.
A equipe continua investigando os efeitos de diferentes padrões alimentares sobre a saúde óssea. Estudos com proteína vegetal, dieta cetogênica e outros modelos estão em andamento. “Nosso objetivo é ampliar o entendimento sobre o impacto da nutrição na integridade do esqueleto”, conclui Albuquerque de Paula.
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Aprenda a preparar uma deliciosa massa de mandioca para coxinha, garantindo um salgado irresistível com textura macia e sabor equilibrado. Com um o a o simples e eficiente, você poderá criar coxinhas caseiras perfeitas para qualquer ocasião.
O primeiro o é cozinhar 1 kg de mandioca descascada até que fique bem macia. Em seguida, amasse a mandioca ainda quente utilizando um garfo ou espremedor, garantindo que não fiquem pedaços grandes.
Em uma a, derreta 2 colheres de sopa de manteiga. Acrescente 1/2 xícara de leite e, opcionalmente, 1 colher de chá de colorau para dar cor à massa. Misture a mandioca amassada e mexa em fogo baixo por cerca de 10 minutos, ou até que a massa desgrude do fundo da a. Ajuste o sal a gosto.
Após preparar a massa, transfira-a para uma superfície untada e deixe amornar. Sove levemente com as mãos até que fique lisa e homogênea. Para facilitar o processo de modelagem, unte as mãos com óleo ou margarina.
A massa de mandioca é extremamente versátil e combina com diversos recheios. Frango desfiado, carne seca, legumes e até mesmo recheios doces são ótimas opções. Para acompanhar, molhos caseiros como molho de pimenta, maionese temperada ou vinagrete são excelentes escolhas, assim como uma salada fresca de folhas verdes.
Para armazenar, a massa pode ser mantida na geladeira por até 3 dias, bem embalada com plástico filme. Se preferir, congele as coxinhas já moldadas por até 3 meses.
Essa receita de coxinha de mandioca é uma alternativa saborosa e saudável, transformando qualquer recheio em um salgado irresistível. Experimente e surpreenda-se com a leveza e o sabor único que a mandioca oferece. Uma excelente opção para quem busca inovar na cozinha com ingredientes íveis e resultados deliciosos.
Aproveite essa dica para impressionar seus amigos e familiares com um quitute que valoriza a culinária brasileira e promove um consumo consciente de alimentos nutritivos e saborosos. Com essa receita, você poderá explorar diferentes combinações de sabores e texturas, criando coxinhas personalizadas para todos os gostos.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
]]>O vírus tem maior incidência em crianças pequenas, seguida pela população idosa. Entre os óbitos, nas últimas quatro semanas, o maior número de vítimas positivas da doença foi de 72,5% para influenza A; 1,4% para influenza B; 12,6% para VSR; 9,7% para rinovírus; e 5,9% para Sars-CoV-2.
O boletim indica que as hospitalizações por Vírus Sincicial Respiratório (VSR), que atingem sobretudo as crianças pequenas, têm apresentado início de queda nos estados de São Paulo, Rio Grande do Norte e Distrito Federal. Já a influenza A apresenta estabilização da doença no Mato Grosso do Sul e no Pará, embora os casos da doença ainda permaneçam em níveis altos de incidência nesses estados.Os dados laboratoriais por faixa etária indicam que o aumento dos casos de SRAG nas crianças de até 4 anos tem sido impulsionado principalmente pelo VSR. O rinovírus e a influenza A têm contribuído para o aumento dos casos de SRAG na faixa etária de até 4 anos, assim como nas crianças e adolescentes de 5 a 14 anos. Já a influenza A tem sido o principal vírus responsável pelo aumento dos casos de SRAG entre adultos e idosos e jovens a partir dos 15 anos.
A pesquisadora do InfoGripe Tatiana Portella ressalta a importância da vacinação diante do atual cenário epidemiológico e reforça que é fundamental levar as crianças, os idosos e outros grupos prioritários para se vacinarem contra o vírus.
]]>“A vacina ainda leva por volta de uns 15 dias para fazer efeito, então quanto antes esse grupo tomar a vacina, melhor”, avaliou a especialista.
O consumo de cigarros eletrônicos no Brasil atingiu um pico em 2024, com 2,6% dos adultos utilizando esses dispositivos, o que corresponde a aproximadamente 4 milhões de pessoas. Este é o maior índice registrado desde 2019, de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca).
A pesquisa Vigitel também revelou que 9,3% da população adulta brasileira se declarou fumante em 2024, representando cerca de 19,6 milhões de pessoas. Entre os fumantes, a prevalência é maior entre os homens (13,8%) em comparação com as mulheres (9,8%).
O aumento no uso de cigarros eletrônicos é particularmente notável entre jovens de 18 a 24 anos. O governo federal, ciente dessa tendência, está lançando uma nova campanha para combater o tabagismo.
"O grupo mais afetado pelo consumo de vape são os jovens de 18 a 24 anos, foco da nova campanha do governo federal para combater o tabagismo", destacou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
O tabagismo continua sendo um problema grave no Brasil, causando cerca de 477 mortes por dia, totalizando 174 mil mortes evitáveis por ano. As principais causas incluem doenças pulmonares e cardiovasculares, diversos tipos de câncer e complicações relacionadas ao fumo ivo.
Para controlar o uso de cigarros eletrônicos, a Anvisa mantém a proibição da comercialização, importação, armazenamento, transporte e propaganda desses dispositivos no país.
O custo econômico do tabagismo é alto, chegando a R$ 153,5 bilhões por ano, incluindo gastos com tratamentos médicos e perdas devido a incapacidades e mortes prematuras. Isso representa 1,55% do PIB brasileiro. A arrecadação de impostos sobre produtos de tabaco cobre apenas uma pequena parte desse valor, cerca de 5,2%, de acordo com o Inca.
O Ministério da Saúde planeja usar campanhas educativas e manter políticas restritivas para combater o tabagismo. Além disso, apoia a reforma tributária que aumentou os impostos sobre cigarros tradicionais, aumentando seus preços e desestimulando o consumo, especialmente entre pessoas de baixa renda.
É interessante notar que, enquanto o governo Lula implementa medidas para restringir o tabagismo, enfrenta críticas por outras políticas que alguns consideram permissivas. Resta saber se essas ações serão suficientes para reverter o aumento do consumo de cigarros eletrônicos e reduzir o impacto do tabagismo no Brasil.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
]]>Sentir falta de ar durante atividades simples, como tomar banho ou caminhar, pode indicar sedentarismo. A condição, apontada como uma das principais causas de dificuldades respiratórias durante exercícios, afeta a ventilação pulmonar e enfraquece os músculos responsáveis pela respiração.
A médica Larissa Hermann, dos hospitais Universitário Cajuru e São Marcelino Champagnat, alerta que a falta de ar acompanhada de dor no peito, suor excessivo ou palpitações exige atenção médica imediata. É crucial distinguir se a causa é apenas o condicionamento físico inadequado ou se há problemas cardíacos, pulmonares ou circulatórios envolvidos.
"O sedentarismo é uma das principais causas da falta de ar na hora de praticar atividades físicas. Áreas do pulmão deixam de ser bem ventiladas e os músculos respiratórios ficam mais fracos", explica a médica Larissa Hermann.
Dados da OMS revelam que 47% dos brasileiros são fisicamente inativos, o que coloca o Brasil como o país mais sedentário da América Latina e o quinto no ranking mundial. Entre os jovens, o índice de inatividade física atinge alarmantes 84%. A organização estima que 5 milhões de mortes poderiam ser evitadas anualmente com uma população mais ativa, além de um impacto econômico significativo.
A transição para um estilo de vida mais ativo requer constância e cautela. O exercício físico deve ser incorporado gradualmente à rotina, evitando excessos iniciais que podem levar ao abandono.
"É uma caminhada longa. Não dá para começar de forma descontrolada, querendo fazer tudo de uma vez", reforça a Dra. Larissa.
O cirurgião vascular Dr. Márcio Steinburch ressalta que a melhora na capacidade de realizar atividades diárias sem fadiga excessiva é um indicativo de que o indivíduo superou o problema do sedentarismo. A OMS estima que bilhões de dólares são perdidos em decorrência do sedentarismo, além de milhões de vidas.
"O sinal de que alguém deixou de ser sedentário é quando consegue caminhar uma boa distância, sem perder o fôlego, e percebe que sua disposição para atividades diárias melhorou significativamente" complementa o Dr. Márcio Steinburch.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
]]>O primeiro envio, segundo a pasta, será para o grupo de pessoas com hipertensão que fizeram apenas três retiradas de medicamentos ao longo dos últimos 12 meses no programa Farmácia Popular.
“O objetivo da ação é alertar os cidadãos da importância de não interromper tratamentos que incluem medicamentos de uso contínuo”, informou, em nota, o ministério.
A previsão é que sejam enviadas, inicialmente, cerca de 270 mil mensagens de um total de 3,5 milhão de pessoas na situação descrita pela pasta, como forma de testar a efetividade da ação.
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Para ter certeza de que uma mensagem recebida no WhatsApp é proveniente do governo federal, é preciso estar atento ao selo de verificação de cor azul, da Meta, exibido ao lado do nome do perfil.
“O selo confirma que a conta foi autenticada pela plataforma. Outras fontes de informação incluem a caixa de entrada do aplicativo Gov.br e um banner informativo no site do Ministério da Saúde”, destacou a nota.
Segundo a pasta, ao ser notificada, a pessoa sempre receberá uma mensagem perguntando se ela deseja ou não continuar recebendo mensagens relacionadas ao Ministério da Saúde.Também fazem parte da programação de disparos do Ministério da Saúde lembretes sobre retirada de medicamentos para diabetes, vacinação e agendamento de consultas médicas com especialistas, informa o comunicado.
]]>A citronela, conhecida por sua fragrância peculiar, demonstra alta eficácia como repelente natural de mosquitos. Seus compostos naturais são amplamente utilizados na fabricação de óleos essenciais, velas e sprays repelentes, oferecendo uma alternativa ecológica e segura para lares com crianças e animais de estimação.
Para criar uma barreira protetora, basta posicionar vasos de citronela em locais estratégicos, como varandas e áreas de convivência. O aroma exalado pela planta age como um escudo natural, mantendo os mosquitos afastados de maneira eficaz.
Além do uso dos produtos derivados da planta, o efeito repelente da citronela pode ser intensificado ao esfregar suas folhas entre os dedos ou preparar uma infusão para borrifar no ambiente, potencializando a proteção contra os mosquitos.
O cultivo da citronela é notavelmente simples, tornando-a uma excelente opção para quem busca praticidade. Adaptável a vasos e pequenos espaços, a planta requer poucos cuidados, desde que receba a quantidade adequada de luz solar, cerca de 5 a 6 horas diárias.
A rega deve ser moderada, mantendo o substrato levemente úmido, e o solo deve ser bem drenado e rico em matéria orgânica. A citronela prefere climas quentes e não tolera geadas, o que a torna ideal para regiões de clima tropical.
Com crescimento rápido, a citronela pode atingir entre 60 e 120 cm de altura em poucos meses, agregando um toque tropical ao ambiente. Para potencializar o efeito repelente e embelezar ainda mais o espaço, a citronela pode ser combinada com outras plantas aromáticas, como manjericão, hortelã, lavanda e alecrim.
O manjericão, além de seu uso culinário, é um excelente repelente de mosquitos. A hortelã, conhecida por suas propriedades refrescantes e repelentes. A lavanda, oferece um aroma floral agradável e propriedades relaxantes. O alecrim, resistente e aromático, também é útil na culinária.
Essas combinações não só ampliam a proteção contra insetos, mas também transformam o espaço em um oásis de tranquilidade e bem-estar, unindo beleza e funcionalidade em um só lugar.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
]]>O óleo de canola, derivado da planta colza, destaca-se por seu perfil nutricional e ibilidade. Rico em gorduras monoinsaturadas e ácidos graxos ômega-3, é uma opção saudável e econômica para o dia a dia.
Uma das maiores vantagens do óleo de canola é sua versatilidade na cozinha. Ele pode ser usado para cozinhar, assar, grelhar, refogar e até em frituras moderadas, devido ao seu alto ponto de fumaça (204°C). Além disso, seu sabor neutro não interfere no paladar dos alimentos, tornando-o ideal para diversas receitas.
O óleo de canola oferece diversos benefícios para a saúde. Ele possui um bom equilíbrio de ácidos graxos, com baixos níveis de gorduras saturadas e boas concentrações de gorduras monoinsaturadas e poli-insaturadas, incluindo ômega-3 e ômega-6. Esses componentes podem ajudar a reduzir o colesterol LDL (ruim) e o colesterol total, contribuindo para a saúde cardiovascular.
Estudos científicos garantem que o óleo de canola moderno é seguro para o consumo humano, ao contrário de preocupações históricas sobre os altos níveis de ácido erúcico na planta colza original. A variedade geneticamente modificada utilizada hoje possui níveis reduzidos desse ácido, eliminando os riscos.
Quando comparado ao azeite, o óleo de canola geralmente apresenta um custo mais ível. Enquanto um litro de óleo de canola pode ser encontrado entre R$ 20 e R$ 30, o azeite de oliva, especialmente o extra virgem, pode variar de R$ 30 a mais de R$ 100 por 500ml.
O óleo de canola é uma excelente alternativa para quem busca uma opção prática e saudável para incluir na dieta, sem comprometer o orçamento. Sua versatilidade e benefícios nutricionais o tornam um aliado na cozinha.
"O óleo de canola é eficaz na promoção da saúde do coração devido à sua composição nutricional" diz um especialista em nutrição.
O óleo de canola pode ser incorporado facilmente na dieta, sendo ideal para frituras, assados, grelhados, molhos e até na confeitaria. Sua versatilidade permite que seja utilizado em diversas preparações, mantendo a qualidade e o sabor dos alimentos.
Considerando os fatos, o óleo de canola surge como uma alternativa competente e ível ao azeite, permitindo aos consumidores manter uma dieta balanceada sem estourar o orçamento. Esta opção, versátil e benéfica, merece um lugar de destaque na cozinha moderna.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
]]>Um homem coreano, identificado como PK Sanjun, compartilhou sua experiência ao interromper o consumo diário de café após dez anos. Sanjun consumia duas xícaras de café diariamente e decidiu experimentar uma semana sem a bebida.
Para mitigar os efeitos da abstinência, Sanjun substituiu o café por chá gelado, mantendo o consumo de cafeína. Ele relatou que a experiência não teve comprovação científica, mas foi um desafio pessoal.
Durante o período sem café, Sanjun notou um aumento na sonolência e uma diminuição na energia para realizar suas atividades diárias. Ele descreveu uma sensação de lentidão constante, diferente de tontura.
"Não foi como se eu estivesse atordoado, mas sim como se tivesse uma sensação constante de lentidão" disse PK Sanjun.
Apesar dos desafios, Sanjun observou benefícios no sono. Ele relatou que conseguiu adormecer com mais facilidade durante a semana sem café. Segundo a BBC Mundo, a cafeína pode interferir no sono se consumida à tarde ou à noite, pois atrasa a liberação de melatonina, o hormônio do sono.
Emocionalmente, Sanjun afirmou ter sentido pouca irritação durante o experimento. Ele mencionou o desejo de consumir café, mas não experimentou sintomas de abstinência significativos.
"Quase não senti irritação. Claro, eu gostaria de ter bebido, mas posso dizer que não senti nenhum sintoma irritante de abstinência" concluiu Sanjun.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
]]>A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) intensificou a fiscalização sobre a produção e venda de azeites no Brasil. Em 2025, seis marcas foram proibidas de comercializar seus produtos devido a irregularidades e origem desconhecida.
As marcas banidas são: La Ventosa, Grego Santorini, Quintas DOliveira, Alonso, Escarpas de Oliveira e Almazara. A medida da Anvisa abrange todos os lotes desses produtos, que devem ser apreendidos pelas autoridades locais.
A agência reguladora informou que os CNPJs (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) informados nas embalagens dos azeites estão suspensos pela Receita Federal devido a inconsistências cadastrais, o que impossibilita rastrear a origem dos produtos.
"Os consumidores não devem utilizar esses produtos. Como se trata de alimentos com origem desconhecida, não é possível ter nenhuma garantia da qualidade e da própria composição dos produtos", alerta a Anvisa.
A identificação dos azeites clandestinos foi realizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que é responsável pela classificação e pelo cadastro de empresas produtoras de óleos vegetais. A partir da notificação do Mapa, a Anvisa determinou a proibição e o recolhimento dos produtos.
A Anvisa também orientou as vigilâncias sanitárias estaduais e municipais a intensificarem a fiscalização e a retirarem os produtos irregulares do comércio. A agência alerta que a comercialização desses produtos configura infração sanitária, sujeitando os estabelecimentos infratores às sanções legais.
Para garantir a segurança dos consumidores, a Anvisa recomenda que os estabelecimentos comerciais separem os produtos das marcas mencionadas e comuniquem o fato às vigilâncias sanitárias municipais para que as medidas cabíveis sejam tomadas. A medida visa proteger a saúde pública e combater a fraude no mercado de alimentos.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
]]>Pesquisadores brasileiros desenvolveram uma técnica inovadora para produzir nanopartículas de prata utilizando um fungo. Os testes mostraram que essas nanopartículas são capazes de impedir a infecção pelo coronavírus, diminuir a quantidade de vírus nos pulmões e reduzir os danos causados pela inflamação da Covid-19.
O estudo, publicado na revista Current Research in Biotechnology, realizou testes em células humanas e de animais, indicando uma nova abordagem de tratamento com potencial antiviral e anti-inflamatório, baseada em uma tecnologia considerada ecologicamente sustentável.
O fungo Trichoderma reesei, conhecido por sua aplicação na indústria de enzimas, foi utilizado no experimento. Cultivado em laboratório sob condições controladas, o fungo produziu substâncias que reagiram com uma solução de nitrato de prata, resultando nas nanopartículas de prata.
As nanopartículas resultantes variaram em tamanho de sete a 50 nanômetros e foram analisadas com equipamentos de alta precisão. Os resultados mostraram que elas possuem formato esférico e estabilidade química, características essenciais para sua ação no organismo.
O coronavírus invade as células humanas através do receptor ACE-2, utilizando sua proteína spike. Os pesquisadores testaram a capacidade das nanopartículas de prata de se ligarem a essa mesma proteína do vírus, impedindo sua conexão com o corpo humano. Os resultados indicaram que as nanopartículas têm maior afinidade com a proteína spike do que o próprio ACE-2.
"O vírus se liga ao receptor humano com uma energia de â??301,9 kcal/mol, enquanto se liga às nanopartículas com â??343,1 kcal/mol." explicam os autores do estudo.
Em testes com células Vero E-6 e Calu-3, as nanopartículas protegeram as células e reduziram a quantidade de vírus detectado. Além disso, mostraram-se seguras em concentrações de até oito microgramas por mililitro.
A Covid-19 causa inflamações intensas, especialmente nos pulmões. Os pesquisadores testaram o tratamento com nanopartículas em células do sistema imunológico humano e observaram uma redução na liberação de substâncias inflamatórias.
Em testes com hamsters infectados com o coronavírus, o tratamento com uma única dose de nanopartículas por via nasal resultou em menos vírus nos pulmões e menos sinais de inflamação e lesão no tecido pulmonar. O estudo abre novas perspectivas para o tratamento da Covid-19, com uma abordagem inovadora e sustentável, que pode complementar as estratégias existentes e contribuir para o controle da pandemia.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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