Maria da Inglaterra 3l164m Portal O Piauí /coluna/maria-da-inglatera Coluna Maria da Inglaterra no site Portal O Piauí /coluna/maria-da-inglatera /hf-conteudo/s/layout/blog_23_8c34c6.png Maria da Inglaterra 3l164m Portal O Piauí pt-BR HOTFIX PRESS hourly 1 Copyright 2025 portalopiaui.piauiconectado.com http://press.hotfix.com.br/ O espetáculo Hereditário com João Cláudio Moreno k2q6x Patrícia Mellodi e Clara Mello garante emocionar o público com música, poesia e humor! /coluna/maria-da-inglatera/36-o-espetaculo-hereditario-com-joao-claudio-moreno-patricia-mellodi-e-clara-mello-garante-emocionar-o.html <![CDATA[Maria da Inglaterra]]> /coluna/maria-da-inglatera/36-o-espetaculo-hereditario-com-joao-claudio-moreno-patricia-mellodi-e-clara-mello-garante-emocionar-o.html Thu, 02 Dec 2021 07:29:05 -03 <![CDATA[<p><span style="font-size: 18px;">João Cláudio Moreno, Patrícia Mellodi e Clara Mello, pai, mãe e filha. Três grandes artistas juntos no mesmo palco. Será hoje (02), no Palácio da Música, em Teresina, com sessões &agrave;s 19h (ingressos esgotados) e uma sessão extra &agrave;s 20h30. </span></p><p><span style="font-size: 18px;">João Cláudio Moreno, natural de Piripiri, tem mais de 30 anos de carreira como humorista e cantor. Ele iniciou com imitações de políticas e outras figuras do cotidiano piauiense. Foi comediante junto com Chico Anísio, em programa na Rede Globo, onde teve uma performance maravilhosa imitando Caetano Veloso. </span><span style="font-size: 18px;">&Eacute; um dos maiores nomes do mundo na divulgação da obra de Luís Gonzaga, o Rei do Baião. </span></p><p><img src="/hf-conteudo/s/posts/2021/12/1668_07e64293bd50aee0cf1c5749c8e2b410.jpg" style="width: 100%;"><span style="font-size: 18px;"> <br></span></p><p><span style="font-size: 18px;"><br></span><span style="font-size: 18px;">A Patrícia Mellodi &eacute; uma grande estrela da música brasileira. Tem lindas canções. Cantora e compositora, já ganhou vários prêmios com sucessos em rádios nacionais e tem canções que enriqueceram trilhas de novelas da Globo. </span></p><p><span style="font-size: 18px;">Já Clara Mello, filha de João Cláudio Moreno e Patrícia, &eacute; um grande talento como escritora, poeta e roteirista. Ela vai subir no palco para cantar, dançar e contar piadas. Será um show imperdível. Espetáculo para ficar na mem&oacute;ria a vida toda. Para saber mais sobre isso, a coluna <i><b>Maria da Inglaterra</b></i> fez uma entrevista com Patrícia, Clara e João Cláudio Moreno. Confira. </span></p><p><span style="font-size: 18px;"><br></span></p><p><img src="/hf-conteudo/s/posts/2021/12/1668_fc3dd62b42bc73f5bbabe7a39948760e.jpg" style="width: 100%;"><span style="font-size: 18px;"><br></span></p><p> </p><p><span style="color: rgb(0, 0, 255); font-size: 24px; font-weight: bold;">Patrícia Mellodi: cantora e compositora</span><br></p><p><span style="color: rgb(0, 0, 255); font-weight: bold;"><span style="font-size: 18px;">O que este show representa para você tanto no pessoal, quanto profissionalmente?</span> </span></p><p>Para mim, pessoalmente, &eacute; um resgate da minha hist&oacute;ria. O início. Onde tudo começou, a origem da família. A origem da família que &eacute; minha, do meu núcleo, que &eacute; onde nasceu minha filha. Primeiro esse resgate familiar. E quando a gente faz esse resgate familiar, a gente se lembra das nossas forças, das nossas fragilidades. A gente se lembra o que nos constitui. E para mim foi muito bom ver o que me constitui. &Eacute; um misto de f&eacute;, de coragem, de resistência, de loucura tamb&eacute;m, de criatividade e honestidade. </p><p>Então, esses são os pilares da minha formação como pessoa. E &eacute; muito bom poder voltar atrás e ver quem são meus av&oacute;s, meus pais. Poder chegar at&eacute; a minha filha, que &eacute; o que nasceu de mim e de tudo isso. &Eacute; muito lindo! Fora perceber de onde &eacute; que a gente &eacute;. </p><p>Pessoalmente, eu tamb&eacute;m me vejo resgatando a minha cidade, a minha origem piauiense. &Eacute; muito bom perceber que tá no meu sotaque, no meu jeito carinhoso e hereditário. O meu afeto, o meu carinho, a minha maneira amorosa com as pessoas. Tem muito a ver com o lugar de onde eu vim. Isso &eacute; minha parte pessoal. </p><p>Profissionalmente, &eacute; um resgate da minha música. &Eacute; um espetáculo que gera possibilidades de pessoas conhecerem a minha música. João tem um público muito grande. &Eacute; muito respeitado. &Eacute; muito interessante vê-lo abrindo as portas do universo dele para que as pessoas venham conhecer minha música. </p><p><span style="color: rgb(0, 0, 255);"><span style="font-size: 18px;"><b>O que o público pode esperar da sua apresentação?</b></span> </span></p><p>O público pode esperar um espetáculo sincero. Para mim, isso &eacute; a base de todo o meu trabalho. Sinceridade humanidade, amor, fragilidades, lutas. Talvez eles possam esperar as mesmas coisas que me constituem: coragem, amor, f&eacute;, enfim, loucura e honestidade. &Eacute; o que a gente vai mostrar nesse palco. Tudo com muita verdade sempre. </p><p>E, tamb&eacute;m, nesse show houve um pensamento de ver quais eram as músicas do meu trabalho que atingiriam mais o coração do Piauí. Que representariam mais esse trip&eacute; de música, humor e poesia. O que da minha música que caberia melhor aqui para mostrar nesse espetáculo? Então, eu mostrarei, profissionalmente, os meus sucessos, mostrarei a minha pluralidade. Tamb&eacute;m mostro a minha poesia piauiense, a minha capacidade de fazer música com a Clara, enfim, &eacute; isso. </p><p><img src="/hf-conteudo/s/posts/2021/12/1669_34262374b579c5dbaef5592b1ecd7360.jpg" style="width: 100%;"><br></p><p><span style="color: rgb(0, 0, 255); font-size: 24px; font-weight: bold;">Clara Mello: escritora, roteirista e astr&oacute;loga</span><br></p><p><span style="color: rgb(0, 0, 255);"><span style="font-size: 18px; font-weight: bold;">Você dividir o palco com dois grandes artistas, ainda que seus pais, s&oacute; mostra o quão grande artista você tamb&eacute;m tornou-se. Este show &eacute; uma realização profissional?</span> </span></p><p>Com certeza, porque escrever um roteiro para dois grandes artistas que costumam fazer os seus pr&oacute;prios textos &eacute; bastante desafiador. Sendo da pr&oacute;pria hist&oacute;ria e com os pais, mais ainda. Exige emoção, mas tamb&eacute;m distanciamento. Estar no palco &eacute; uma ousadia e uma presença simb&oacute;lica e, tamb&eacute;m, uma superação pessoal, porque eu tenho fobia de falar em público. Isso que &eacute; amor pelas artes! (risos) </p><p><span style="font-size: 18px; color: rgb(0, 0, 255); font-weight: bold;">O que você reserva para o público?</span> </p><p>Eu acho que a melhor definição &eacute; emoção. &Eacute; um espetáculo que mistura música, poesia e humor e que tem como elo a hist&oacute;ria da minha família, mas como tema a hereditariedade como um todo, a ancestralidade de todos n&oacute;s. Tem muita poesia, música, humor, claro; mas, principalmente, o sentimento de pertencimento que me emociona tanto e eu espero que emocione todo mundo que vai assistir.</p><p><img src="/hf-conteudo/s/posts/2021/12/1668_84927867c6836fd354a74528c7e39015.jpg" style="width: 100%;"><br></p><p> </p><p><span style="font-size: 24px; font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 255);">João Cláudio Moreno: Humorista </span> <br class="Apple-interchange-newline"></p><p><span style="color: rgb(0, 0, 255);"><span style="font-size: 18px; font-weight: bold;">Como esse show foi pensado?</span> </span></p><p>A ideia foi da Clara. Ela sempre se refere, quando pode, e em todas as circunstâncias a essa questão. Ela escreveu um roteiro enaltecendo a arte e a vida que nos une. </p><p><span style="font-weight: bold;"><span style="font-size: 18px; color: rgb(0, 0, 255);">Quais mensagens Hereditário pretende ar?</span> </span></p><p>Há na vida, um crit&eacute;rio máximo: nascemos com uma vida, um dom e uma programação cármica. A programação cármica são as pessoas e fatos que aparecem durante nossa vida, justamente para nos fazer evoluir e aprender a amar, que &eacute; a única finalidade da existência.</p><p><br></p><p><img src="/hf-conteudo/s/posts/2021/12/1668_77679707536cdbd97b8a8851dd400c50.jpg" style="width: 100%;"> </p><p> </p><p> </p><p> </p>]]> <![CDATA[&lt;p&gt;&lt;span style=&quot;font-size: 18px;&quot;&gt;Jo&atilde;o Cl&aacute;udio Moreno, Patr&iacute;cia Mellodi e Clara Mello, pai, m&atilde;e e filha. Tr&ecirc;s grandes artistas juntos no mesmo palco. Ser&aacute; hoje (02), no Pal&aacute;cio da M&uacute;sica, em Teresina, com sess&otilde;es &amp;agrave;s 19h (ingressos esgotados) e uma sess&atilde;o extra &amp;agrave;s 20h30....]]> Zé Roraima canta a pluralidade do Brasil em comemoração aos seus 40 anos de carreira 1i4m59 /coluna/maria-da-inglatera/35-ze-roraima-canta-a-pluralidade-do-brasil-em-comemoracao-aos-seus-40-anos-de-carreira.html <![CDATA[Maria da Inglaterra]]> /coluna/maria-da-inglatera/35-ze-roraima-canta-a-pluralidade-do-brasil-em-comemoracao-aos-seus-40-anos-de-carreira.html Wed, 01 Dec 2021 08:01:51 -03 <![CDATA[<p align="center" style="text-align: left; ">Z&eacute; Roraima sobe ao palco do <i>Theatro 4 de Setembro</i> na pr&oacute;xima quinta-feira, 2 de dezembro, &agrave;s 20h, para dar vida a <i>Brasilianas </i>- <i>Z&eacute; Roraima, 40 Anos de Música. </i>&Aacute;lbum e DVD, marcos das quatro d&eacute;cadas de carreira do artista, serão gravados ao vivo, em clima de reencontro com o público, em um dos espaços culturais mais emblemáticos de Teresina. Acompanhado da banda Terê Groove, o músico fecha 2021 assinalando novas perspectivas e parcerias.<br></p><p>Regionalistas e &agrave; procura da essência, as 13 composições in&eacute;ditas e autorais que Z&eacute; Roraima reúne em <i>Brasilianas</i> mergulham no Brasil profundo e bebem na fonte do xote, do frevo, do boi, do choro, do samba, do samba-rock e do xaxado. "Eu sou essa mistura e &eacute; essa sonoridade plural que me define", afirma.</p><p>Parte do repert&oacute;rio nasceu ou amadureceu musicalmente no período de pandemia. Talvez por isso, revele tamb&eacute;m um Z&eacute; Roraima<i> </i>mais atento ao que considera imprescindível: "o amor, a paz de espírito e as origens", garante ele. Assim, como essas virtudes são pr&oacute;prias das coisas mais simples da vida, o projeto tamb&eacute;m &eacute; despretensioso, despojado e singelo. Do cenário ao figurino. Da formação da banda ao enredo. Nessa espontaneidade &eacute; que está a riqueza do show. Nela, Z&eacute; Roraima mostra-se por inteiro e permite que o público descortine cada detalhe, como se abrisse as portas de si mesmo para a plateia adentrar.</p><p><img src="/hf-conteudo/s/posts/2021/12/1628_76d1c8b866842ff964787911b62d3f0e.jpg" style="width: 100%;"><br></p><p><br></p><p>As lembranças dos 40 anos de carreira vão tomando lugar por meio de projeções de fotos e vídeos que reacendem as cores e as saudades de lugares, pessoas e momentos que marcaram a trajet&oacute;ria do artista e, concomitantemente, da cultura piauiense. Elementos da folia de boi e a participação de bailarinos arrematam a festa com intervenções temáticas.</p><p>"Esse show &eacute; uma forma de retribuir ao Piauí pelo tanto que me deu ao longo dessas quatro d&eacute;cadas. Foi esse estado que me acolheu e que me oportunizou fazer música e viver de música. Que venham mais quarenta anos!", agradece Z&eacute; Roraima.</p><p>O projeto <i>Brasilianas </i>- <i>Z&eacute; Roraima, 40 Anos de Música </i>tem a promoção da Secretaria de Cultura do Piauí, por meio do Sistema de Incentivo Estadual &agrave; Cultura (Siec), e apoio do Armaz&eacute;m Paraíba.</p><p> </p><p><u>RAPIDINHA COM O Z&Eacute; RORAIMA</u></p><p><img src="/hf-conteudo/s/posts/2021/12/1628_4ecebe9fd66fe4a16ff1133f37cc8566.png" style="width: 100%;"><u><br></u></p><p><span style="font-size: 18px; font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 255);"><br></span></p><p><span style="font-size: 18px; font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 255);">Quais momentos desses 40 anos você destaca como mais emblemáticos da sua trajet&oacute;ria musical?</span><br></p><p>Essa &eacute; uma pergunta desafiadora. Quando coloco essas quatro d&eacute;cadas em perspectiva, vejo que a música e a minha vida pessoal estão entrelaçadas. Diria que vivo de música, com música e para a música (<i>risos</i>). Mas, certamente, a fase da Banda Onix e dos primeiros trios el&eacute;tricos do Piauí, lá no início dos anos 1990, foi muito especial. Mobilizávamos muita gente e acredito que nossos shows marcaram a juventude de uma galera. Em 1999, a gravação ao vivo do acústico <i>Procura-se, </i>ao lado do violinista Gomez de Matos, tamb&eacute;m fez hist&oacute;ria e foi o primeiro nesse estilo aqui no Estado. Mais recente, em 2015, o samba-rock ganhou espaço de vez no meu repert&oacute;rio, com o álbum <i>Pra Levantar a Festa</i>, e representou uma virada de chave importante<i>.</i> Mas quem conhece meu trabalho sabe que tamb&eacute;m não tem como deixar pra trás as lembranças de tantos carnavais, festas juninas e festivais. Sempre que estou com o público, são momentos especiais pra mim.</p><p><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 255);"><span style="font-size: 18px;">E, no meio do caminho, chega a pandemia. Como esse período impactou na sua carreira?</span><br></span></p><p>Logo depois do carnaval de 2020, com uma s&eacute;rie de shows do projeto Carnaval de Verdade, em resgate a marchinhas, frevos e sambas, vieram as notícias de que o vírus tinha chegado aqui tamb&eacute;m. Todo mundo assustado, lockdown e a crise bateu na porta de vários setores. O meio artístico sofreu muito. Esse setor talvez tenha sido o primeiro a parar e, s&oacute; agora, está retomando aos poucos. Assim como tantos profissionais, tive que me reinventar. Fiz gravação e edição de vídeo-aulas por meses. Foi meu ganha-pão. Nesse meio tempo, fiz minhas primeiras <i>lives</i> e me voltei mais para o digital e para a presença on-line. Fiz cursos, reestruturei meu posicionamento e, agora, t&ocirc; de volta ao presencial. Não há nada que substitua esse relacionamento olho no olho com os fãs.</p><p><span style="font-size: 18px; font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 255);">Como nasceu este novo projeto Brasilianas? O que as pessoas podem esperar deste show no Theatro 4 de Setembro?</span></p><p><i>Brasilianas </i>&eacute; o nome de uma parceria minha com o jornalista e professor Paulo Jos&eacute; Cunha. Uma mistura de crítica &agrave;s mazelas do nosso país e de declaração de amor &agrave; nossa cultura e &agrave; nossa gente. &Eacute; uma música forte e delicada ao mesmo tempo. E essa ideia resume bem este contexto intimista, de resgate &agrave;s essências, mas tamb&eacute;m de posicionamento e resistência. Por isso, acabou batizando tamb&eacute;m o projeto. As outras músicas que estarão no show, no álbum e no DVD, que serão gravados ao vivo no Theatro, seguem esta pegada: falam do que vem de dentro. O <i>4 de Setembro</i> &eacute; um espaço sagrado da arte piauiense e &eacute; sempre especial estar ali, com todos os cuidados que a Covid-19 ainda exige. Acredito que será um momento de reencontros, de saudades, mas tamb&eacute;m de olhar pra frente e de celebrar a vida e a arte. Afinal, somos todos sobreviventes e a música não pode parar. Posso garantir: quem for, não vai se arrepender!</p><p> </p><p> </p><p><u><span style="font-size: 18px; color: rgb(0, 0, 255);"><b>FICHA T&Eacute;CNICA</b></span></u></p><p> </p><p>Bebeto Teixeira - Bateria</p><p>Arnaldo Oliveira - Percussão</p><p>João Paulo Araújo - Baixo e Back vocal</p><p>Jean Medeiros - Guitarra</p><p>Rannyel Santos - Sax Tenor, Sax Alto e Soprano</p><p>Z&eacute; Roraima - Violão e Voz</p><p>Direção Musical: Z&eacute; Roraima e João Paulo Araújo</p><p>Fonte e fotos: Assessoria Z&eacute; Roraima</p><p> </p><p></p><p> </p>]]> <![CDATA[&lt;p align=&quot;center&quot; style=&quot;text-align: left; &quot;&gt;Z&amp;eacute; Roraima sobe ao palco do &lt;i&gt;Theatro 4 de Setembro&lt;/i&gt; na pr&amp;oacute;xima quinta-feira, 2 de dezembro, &amp;agrave;s 20h, para dar vida a &lt;i&gt;Brasilianas &lt;/i&gt;- &lt;i&gt;Z&amp;eacute; Roraima, 40 Anos de M&uacute;sica. &lt;/i&gt;&amp;Aacute;lbum e DVD, marcos das quatro d&amp;eacute;cadas...]]> <![CDATA[Foto 152a4g Germano Portela]]> Coluna Maria da Inglaterra estreia em grande estilo com entrevista de Beth Moreno 1wc4j /coluna/maria-da-inglatera/33-coluna-maria-da-inglaterra-estreia-em-grande-estilo-com-entrevista-de-beth-moreno.html <![CDATA[Maria da Inglaterra]]> /coluna/maria-da-inglatera/33-coluna-maria-da-inglaterra-estreia-em-grande-estilo-com-entrevista-de-beth-moreno.html Sat, 27 Nov 2021 08:00:00 -03 <![CDATA[<p><span style="font-size: 18px; color: rgb(0, 0, 255);"><b>VEJA A ENTREVISTA COM A BETH MORENO</b></span></p><p><span style="font-size: 18px;">A estreia da nossa Coluna será em grande estilo. Uma super entrevista com a Marrom do Piauí. Nossa estrela, Beth Moreno!</span></p><p><br></p><p><span style="font-size: 18px; font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 255);">Beth, me conta como foi sua infância. Quais as melhores lembranças desta &eacute;poca?</span><br></p><p><span style="font-size: 18px;">Bom, a minha infância foi maravilhosa. Venho de uma família grande. Somos 12 irmãos. Então, a casa estava sempre muito cheia. Meu pai e minha mãe sempre muito presentes, cuidadosos. Então, são tantas lembranças maravilhosas, n&eacute;? Principalmente o contato com meu pai, Luís Santos, que &eacute; coronel e maestro. Ele nos educou no modelo de um regime militar, mas sempre ladeado de muita música. Ele sempre foi muito atencioso com nossos estudos, com nossa disciplina e, hoje, eu agradeço muito por isso.</span></p><p><span style="font-size: 18px;">A cozinha da minha casa estava sempre cheia. Lembro daqueles ões de comida, todo mundo acordando de manhã para ir ao col&eacute;gio. Aquele caf&eacute; da manhã na mesa enorme.</span></p><p><img src="/hf-conteudo/s/posts/2021/11/1511_99e8c697554af566b54f51b6967b662c.jpg"><br></p><p><span style="font-size: 18px; font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 255);">Quando você despertou para a música? Aquela coisa de a ficha cair e você se dar conta de que nasceu para cantar?</span><br></p><p><span style="font-size: 18px;">Na verdade, acho que já nasci predestinada a isso, sabe? Nasci com essa missão, porque como eu falei, já tenho no sangue essa questão da música. &Eacute; hereditária! Mas a minha relação com a arte não começou pelo canto; e sim, pela dança. Eu estudava em um col&eacute;gio público que iniciou um projeto com dança, pintura, outras coisas voltadas &agrave; cultura. Daí comecei a fazer ginástica rítmica, que tamb&eacute;m envolve música. E foi uma experiência maravilhosa. Depois da primeira apresentação dançando, tivemos que nos apresentar em um evento dançando e, tamb&eacute;m, cantando, como um musical. Então, comecei a cantar um pouquinho.</span><br></p><p><span style="font-size: 18px;">S&oacute; que na minha casa, sempre teve a tradição de muita música aos fins de semana. Lembro de meu pai tocando, juntamente com o pessoal da banda que ele formava na Polícia Militar. Tamb&eacute;m tinha meu irmão, professor Jos&eacute; Luís, </span><i><span style="font-size: 18px;">in memoriam</span></i><span style="font-size: 18px;">, tocando seu violão. De vez em quando, meu pai pedia pra eu cantar no Clube da Polícia Militar, que costumávamos ir aos fins de semana. Eu gostava de cantar &agrave;quela &eacute;poca, Festa do Interior, inspirada em Gal Costa. Fui crescendo e começando a andar em barzinhos, prestigiando os amigos cantores, como Felizardo Calaço; outro grande incentivador, no início da minha carreira. Mas quem me fez despertar, de fato, para a música foi meu irmão, o maestro Luciano Santos, que me convidou para cantar em um barzinho sem contrato ainda. Daí, o dono do bar gostou da minha voz forte, já puxando para o samba, e me contratou. Ali minha ficha caiu que era o início da minha grande e longa carreira, que me orgulho tanto e desejo que ela cresça cada vez mais, porque vim predestinada para isso. Essa &eacute; minha missão.</span></p><p><span style="font-size: 18px; font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 255);">Quais artistas te influenciaram logo no início?</span><br></p><p><span style="font-size: 18px;">Comecei cantando MPB e, assim, me apaixonei por vários cantores que at&eacute; hoje me influenciam em tudo o que faço. Sou sambista, mas coloco artistas como Djavan e Elis Regina, dentre outros no meu repert&oacute;rio. Tem outra cantora que eu tinha o vinil dela da &eacute;poca e eu ficava cantando todas as canções, inclusive ainda hoje, eu a escuto nos meus domingos, quando acordo. &Eacute; a Rita Lee.</span></p><p><span style="font-size: 18px;">Tamb&eacute;m ouço, at&eacute; hoje, a cantora Rosana e posto trechos das músicas dela, porque representou muito na minha transição de adolescente para adulta. Inclusive, quando bem jovem, ganhei um vinil de presente de Natal. Uma felicidade imensa. Aos domingos tamb&eacute;m coloco "Como uma deusa" e outros sucessos dela.</span></p><p><span style="font-size: 18px;">Outra influência muito marcante, para mim, na transição da MPB para o samba foi Alcione. Nossos pais eram muito amigos. Daí ela começou a vir de São Luiz e ficava hospedada em minha casa. Eu ficava olhando, irando aquela mulher com aquela voz tão forte.</span></p><p><span style="font-size: 18px;">Um dia, ela foi se apresentar no Clube da Polícia Militar, conhecido como Tigrão. S&oacute; que antes do show, ela e todos que estavam lá em casa começaram a cantar e tocar; e ela tanto cantava, quanto tocava seu trompete. E aquilo me deslumbrou. Minha voz era aguda, mas depois de conhecer Alcione, a Marrom, meu timbre mudou e as pessoas começaram a associar a minha voz &agrave; dela.</span></p><p><span style="font-size: 18px;">Hoje, eu sou chamada, carinhosamente, como a Marrom do Piauí. &Eacute; um carinho que me deixa muito honrada. Antigamente, eu ficava meio constrangida quando me chamavam assim, mas aí depois vi que temos um trabalho vocal semelhante. Isso me envaidece e me torna maior como cantora. Atualmente, sou das pessoas que mais divulga o trabalho dela; e ela reconhece isto.</span></p><p><span style="font-size: 18px;">Meu repert&oacute;rio tamb&eacute;m eia pela música de Beth Carvalho, Arlindo Cruz e Leci Brandão.</span></p><p><img src="/hf-conteudo/s/posts/2021/11/1511_df71cd9217b30cbc2353a36a8b9b8cf7.png"><br></p><p><span style="font-size: 18px; font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 255);">Como &eacute; a relação da música entre você e sua família?</span></p><p><span style="font-size: 18px;">A relação que eu tenho com a minha família e a música &eacute; cem por cento, porque vem desde o início. Já nasci já com a música. Meu pai &eacute; um grande maestro, formador da Banda da Polícia Militar e do CEFET de Teresina. Tudo o que eu faço em minha vida tem ligação com a música, mesmo quando eu dançava tinha a ver com a música. Na &eacute;poca, eu não entendi, mas &eacute; uma coisa que veio ando de pai para filhos; de av&ocirc; para netos, bisnetos, primos, sobrinhos. Todos envolvidos com a música.</span></p><p><span style="font-size: 18px;">Minha família tem grandes nomes no cenário musical piauiense como o meu irmão e maestro Luciano Santos, minha sobrinha Virna Lise e seu filho João Neto, os sobrinhos Luiz Júnior e Carlos Carvalho, meu outro irmão Luís Santos Barão, minha irmã Ana Ad&eacute;lia, o mano Adelino Santos. E tem ainda meu filho, Bruno Moreno, que &eacute; baterista e cantor; e minha filha Lorena, tamb&eacute;m canta.</span></p><p><span style="font-size: 18px;">A raiz do nosso pai Luís Santos vai ar ainda para muitas gerações da nossa família, porque sua arte está percorrendo nossas veias. Toda minha influência musical tem base na minha família, da qual sou fã, principalmente pelo amor &agrave; arte. Somos ricos pelo berço que tivemos.</span></p><p><span style="font-size: 18px; font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 255);">O que o palco significa para você?</span></p><p><span style="font-size: 18px;">O palco para mim, desde o início, foi o primeiro encanto, quando subi e pude ver de cima, porque naquele olhar, eu via um futuro, um horizonte. Então, o meu palco sempre foi um lugar sagrado, onde me realizo, onde me divirto. &Eacute; onde me emociono e onde tudo o que tem no meu coração transborda. Subo ao palco e qualquer tipo de tristeza vai embora. Nele, sou feliz. &Eacute; no palco onde encontro respostas em cada canção e, tamb&eacute;m, quando recebo tanto carinho do público. Sempre faço questão de agradecer &agrave; fidelidade do meu público. O palco &eacute; um canto de amor, onde a gente distribui o bem para quem está ali nos assistindo.</span></p><p><span style="font-size: 18px; color: rgb(0, 0, 255); font-weight: bold;">Você levou seu brilho para Santa Catarina, onde morou por um tempo. Qual sua relação com esse estado e como o público de lá recebeu sua música?</span></p><p><span style="font-size: 18px;">Sempre tive vontade de conhecer outras culturas, novos lugares, ter novas vivências. Coincidiu de minha filha Lorena morar em Santa Catarina. Certa vez, ela me convidou para ar o fim de ano lá com ela e o noivo Cristian. Já conhecia outros lugares como São Luiz, Fortaleza, Brasília, mas ainda não tinha ido para tão longe, como o sul do país. Fui ar o fim de ano, voltei para Teresina, mas fiquei inquieta querendo voltar para Santa Catarina e conhecer mais a cultura, os costumes de lá. E fui! A ideia era ar um mês, mas quando me dei conta, já havia ado seis anos vivendo fora do meu estado. Lá, conheci pessoas e tive a oportunidade de mostrar o meu trabalho e, tamb&eacute;m, de conhecer outros artistas. Em Florian&oacute;polis tem o Espaço Praça Onze, que &eacute; o reduto do samba daquela cidade, onde fiz amizade com Marcos Caneta, de um movimento negro de lá e que está formando a primeira Escola do Olodum fora da Bahia. Aliás, tornou-se um grande amigo meu! Então, Marcos começou a inserir meu nome nos projetos e fui mostrando minha música e ando a ficar conhecida. Participei de três edições de um projeto que misturava música e poesia, levada por Caneta. Depois disso, participei do FenaOstra; um projeto musical com vila gastron&ocirc;mica e grande visitação do público. Nele, fiquei em terceiro lugar. Foi uma imensa felicidade! Esses, quase, sete anos que ei em Santa Catarina foram muito ricos de aprendizado. Hoje, estou de volta &agrave; minha linda Teresina, mais forte, com mais aprendizado e mais experiente.</span></p><p><span style="font-size: 18px; color: rgb(0, 0, 255); font-weight: bold;">Ao longo da sua carreira, tem algum show que você considera o mais importante ou mais marcante? Se sim, qual?</span></p><p><span style="font-size: 18px;">Foram muitos shows maravilhosos, ao longo da minha carreira. Mas tem um, em especial, que não s&oacute; eu, mas toda a minha família, guardamos num lugar especial do coração. Foi o primeiro show da Alcione que eu abri. Foi na AABB. Um show repleto de emoção, muito pela convivência que sempre tive com ela na minha casa, mas tamb&eacute;m por ser a primeira vez que pude subir no mesmo palco que ela e ver de perto toda aquela força que tanto me inspira desde o início. Neste dia, cantamos, juntas, a música Suave Veneno, e esta música está no meu repert&oacute;rio at&eacute; hoje por sempre me remeter a este momento, quando me consagrei, de fato, como cantora e representante desta grande int&eacute;rprete da música brasileira. Ainda hoje, meus amigos lembram daquele dia. Era uma energia muito forte que ela emanava. Foi único e inesquecível!</span></p><p><span style="font-size: 18px; color: rgb(0, 0, 255); font-weight: bold;">Como você descreveria a música piauiense?</span></p><p><span style="font-size: 18px;">Sempre fui apaixonada pela música piauiense, porque tamb&eacute;m na minha pr&oacute;pria família tem grandes compositores. No meu último DVD, que fiz "Os sambas da minha vida", gravado ano ado, tenho duas composições do meu irmão Z&eacute; Luiz Santos, que são "Ri melhor quem sorri no final" e "Decepção de amor". Então, sempre fui fã, porque já começou da família, com meu pai, do qual sou fã. Ele comp&ocirc;s "Gina, Ana, Beth", que ele fez para mim e minhas duas irmãs. Inclusive já gravei esta linda canção e está tamb&eacute;m no YouTube. Sempre estive envolvida com músicas autorais piauienses. Tenho amigos compositores incríveis. Então, eu gravo, canto, faço questão de divulgar o que produzimos no Piauí. Depois de morar fora, me certifiquei do quanto somos ricos em músicas autorais. Gosto de encontrar com amigos, como Vavá Ribeiro, que contam como foi o processo criativo de suas músicas. Nossas canções podem tocar em qualquer lugar do Brasil e do mundo que farão sucesso.</span></p><p><span style="font-size: 18px; color: rgb(0, 0, 255); font-weight: bold;">Já uma estrela consagrada, o que você ainda deseja conquistar profissionalmente? E pessoalmente?</span></p><p><span style="font-size: 18px;">Bom, ainda tenho vários projetos que eu gostaria muito de fazer. Depois de dois anos de Pandemia, percebi o quanto ainda temos de trabalhar e correr atrás de nossos projetos. Um deles &eacute; gravar um CD de músicas autorais piauienses. Gostaria de fazer clipes de composições feitas pela minha família. Tamb&eacute;m quero muito fazer o lançamento do meu DVD na Praça Pedro II com a participação dos amigos, com aquele cenário do Theatro 4 de Setembro, o que não foi possível ainda por conta da Pandemia. Este DVD foi a realização de um sonho e ele foi gravado num momento muito delicado da nossa hist&oacute;ria recente. Depois de anos sonhando, fui contemplada pela Lei Aldir Blanc, que surgiu para ajudar n&oacute;s, artistas.</span></p><p><span style="font-size: 18px; font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 255);">Você está sempre inovando nos seus trabalhos. Algum projeto novo?</span></p><p><span style="font-size: 18px;">Estou na fase de querer inovar, dar nova roupagem ao meu trabalho. Músicas fixas do meu repert&oacute;rio, como as da Alcione, estamos dando uma repaginada a exemplo da música "Você me vira a cabeça", que meu maestro Luciano Santos colocou um swing diferente. Outra novidade &eacute; a participação dos meus convidados pra lá de especiais. Tem ainda a dobradinha com meu filho, Bruno Moreno, que &eacute; cantor, mas estava mais voltado para sua outra atividade de baterista. E, com minha volta para Teresina, retomamos o projeto "Juntos como antigamente", em referência ao início da carreira dele, quando cantávamos juntos. São dois gêneros musicais e duas gerações no mesmo palco. Um trabalho muito lindo e cheio de carinho.</span></p><p><span style="font-size: 18px;">Para breve, tem um projeto muito bacana com oito cantoras no palco. Cada uma com seu estilo. Quero mostrar desde o samba, ao forr&oacute;, ando pelo rock e outros gêneros. Teresina aumentou muito a quantidade de talentos incríveis. Então, será um momento de unir a experiência com quem está chegando agora.</span></p><p><span style="font-size: 18px; color: rgb(0, 0, 255); font-weight: bold;">Que conselho você daria &agrave; juventude que sonha em fazer música?</span></p><p></p><p><span style="font-size: 18px;">Digo que não desista, que sonhe alto, com f&eacute; e muito estudo. E, sobretudo, que ame a música, ame fazer arte. Que você se sinta um escolhido para fazer música. Se doe o máximo para seus projetos. Quando for cantar, mesmo que tenham apenas duas pessoas, sinta como tivesse uma multidão. Olhe fixo para quem está te ouvindo. E sempre receber bem o público com boa energia, dedicação e amor. Esta &eacute; a f&oacute;rmula perfeita para quem deseja fazer música. Desistir, jamais!</span> </p>]]> <![CDATA[&lt;p&gt;&lt;span style=&quot;font-size: 18px; color: rgb(0, 0, 255);&quot;&gt;&lt;b&gt;VEJA A ENTREVISTA COM A BETH MORENO&lt;/b&gt;&lt;/span&gt;&lt;/p&gt;&lt;p&gt;&lt;span style=&quot;font-size: 18px;&quot;&gt;A estreia da nossa Coluna ser&aacute; em grande estilo. Uma super entrevista com a Marrom do Piau&iacute;. Nossa estrela, Beth...]]> Coluna Maria da Inglaterra é o novo espaço da arte piauiense 1b1m3o /coluna/maria-da-inglatera/32-coluna-maria-da-inglaterra-e-o-novo-espaco-da-arte-piauiense.html <![CDATA[Maria da Inglaterra]]> /coluna/maria-da-inglatera/32-coluna-maria-da-inglaterra-e-o-novo-espaco-da-arte-piauiense.html Fri, 26 Nov 2021 15:59:05 -03 <![CDATA[<div><span style="font-size: 18px; color: rgb(0, 0, 255); font-weight: bold;">Quem SOMos...</span></div><div><br><div><span style="font-size: 18px;">A Coluna Maria da Inglaterra &eacute; aquele lugarzinho mais aconchegante da casa, sabe? &Eacute; onde a gente vai poder "saborear" um pouco mais da nossa deliciosa música piauiense, suas curiosidades, novidades e resgates. Aqui, entrevistas com cantores, músicos e demais artistas tão nossos! E, l&oacute;gico, que você tamb&eacute;m poderá se atualizar sobre todos os rolês babados com nossa agenda cultural do estado.</span></div></div><div><br aria-hidden="true"></div><div><span style="font-size: 18px;">Ah! O porquê deste nome? Porque Maria da Inglaterra merece todas as homenagens </span><i><span style="font-size: 18px;">ad eternum</span></i><span style="font-size: 18px;"> pela sua arte cristalina e autodidata, pelo seu olhar sensível, mas, principalmente, pela sua força como mulher piauiense que sempre nos encheu de orgulho!</span></div><div><br aria-hidden="true"></div><div><span style="font-size: 18px;">Sejam bem-vindos! Sejam bem-vindas! Sejam bem-vindes! Sou Larissa Machado, jornalista, piauiense, mãe duas vezes, apaixonad&eacute;rrima por música e será um prazer imenso usar este espaço para falar sobre o que rege a minha vida: música!</span> </div>]]> <![CDATA[&lt;div&gt;&lt;span style=&quot;font-size: 18px; color: rgb(0, 0, 255); font-weight: bold;&quot;&gt;Quem SOMos...&lt;/span&gt;&lt;/div&gt;&lt;div&gt;&lt;br&gt;&lt;div&gt;&lt;span style=&quot;font-size: 18px;&quot;&gt;A Coluna Maria da Inglaterra &amp;eacute; aquele lugarzinho mais aconchegante da casa, sabe? &amp;Eacute; onde a gente vai poder &quot;saborear&quot; um pouco mais da nossa deliciosa...]]>