Boto Fé 5y5d4z Portal O Piauí /blog/botofe Blog Boto Fé no site Portal O Piauí /blog/botofe /hf-conteudo/s/layout/blog_5_e6d363.jpg Boto Fé 5y5d4z Portal O Piauí pt-BR HOTFIX PRESS hourly 1 Copyright 2025 portalopiaui.piauiconectado.com http://press.hotfix.com.br/ Energia solar ganha maior impulso com a crise hídrica que atinge estados brasileiros 6s1o1s /blog/botofe/23-energia-solar-ganha-maior-impulso-com-a-crise-hidrica-que-atinge-estados-brasileiros.html <![CDATA[Boto Fé]]> /blog/botofe/23-energia-solar-ganha-maior-impulso-com-a-crise-hidrica-que-atinge-estados-brasileiros.html Mon, 08 Nov 2021 14:05:42 -03 <![CDATA[<h1 class="my-5"><a href="https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2021/10/23/crise-hidrica-impulsiona-energia-solar.ghtml" style="background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 14px;">Reportagem publicada pelo Jornal Nacional</a><br></h1><p>Em meio &agrave; crise hídrica, outras fontes de energia ganham força. Um dos maiores parques solares do país começou a funcionar em São Paulo. E at&eacute; no campo, o interesse pelos pain&eacute;is solares aumentou.</p><p>De uma horta, saem hortaliças fresquinhas o ano inteiro. E para isso, o seu Osmair montou um sistema de irrigação movido a energia el&eacute;trica. S&oacute; que a conta estava alta demais.</p><p>“A gente estava gastando muita energia, aí apareceu a energia solar. A gente resolveu montar essa usina de energia solar para economia. A gente consumia R$ 7 mil de energia por mês, agora pagamos R$ 700, R$ 800”, conta o agricultor Osmar Ferazin.</p><p>Segundo a Aneel, esse tipo de instalação no campo quase que dobrou no campo do ano ado para cá. Hoje, em todo o país, mais de 480 mil casas têm placas solares. A do comerciante Gerson &eacute; uma delas.</p><p><img src="/hf-conteudo/s/posts/2021/11/888_c6d5411f32248a65df92de319d5deefa.jpg" style="width: 701px;"><br></p><p>“Eu tomei a iniciativa de fazer a mesma instalação no meu com&eacute;rcio, que &eacute; um posto de gasolina, e hoje ele &eacute; tocado quase que inteiramente com as placas solares”, diz o comerciante Gerson Barros Júnior.</p><p>“Eu tomei a iniciativa de fazer a mesma instalação no meu com&eacute;rcio, que &eacute; um posto de gasolina, e hoje ele &eacute; tocado quase que inteiramente com as placas solares”, diz o comerciante Gerson Barros Júnior.</p><p>A mesma tecnologia &eacute; a fonte de energia num parque solar em Pereira Barreto, no extremo noroeste paulista. S&oacute; lá são quase 600 mil placas. A área &eacute; imensa, tem o equivalente a 421 campos de futebol. E gera energia suficiente para abastecer uma cidade de 751 mil habitantes.</p><p>Esse &eacute; o maior complexo solar do estado de São Paulo e o quinto maior do Brasil. Um investimento de R$ 750 milhões. O local escolhido foi estrat&eacute;gico: na região os dias são ensolarados quase que o ano todo.</p><p><figure class="img-legenda"><img src="/hf-conteudo/s/posts/2021/11/888_43608e9740dd77c1ec48c78d1f6acce6.jpg" style="width: 701px;"><figcaption class="img-legenda-texto">A GOVERNADOR DO PIAUIÍ EM EXERCÍCIO, REGINAL SOUSA, DEFENDE O USO DE ENERGIA SOLAR NAS ESCOLAS</figcaption></figure><br></p><p>Mas esse não &eacute; o único ponto. A energia produzida vai direto para as linhas de transmissão da hidrel&eacute;trica de Três Irmãos, que fica perto, e de lá abastece o sistema interligado que vai para o país todo. Apesar de ser dez vezes mais barata do que a energia gerada pelas usinas t&eacute;rmicas, a energia solar representa pouco mais de 2% da matriz energ&eacute;tica do país.</p><p>“O investimento em energia solar &eacute; um investimento que traz não s&oacute; desenvolvimento sustentável &agrave; região e ao planeta, porque evita a emissão de CO2, e tamb&eacute;m retira a dependência que existe hoje no Brasil de energia hídrica das hidrel&eacute;tricas, que hoje tem níveis muito reduzidos de água”, explica Ricardo Alexandre Coelho Ferraz, diretor de engenharia/EDP Renováveis Brasil.</p><p><b>Fonte: Site da Absolar</b></p><p> </p>]]> <![CDATA[&lt;h1 class=&quot;my-5&quot;&gt;&lt;a href=&quot;https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2021/10/23/crise-hidrica-impulsiona-energia-solar.ghtml&quot; style=&quot;background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 14px;&quot;&gt;Reportagem publicada pelo Jornal Nacional&lt;/a&gt;&lt;br&gt;&lt;/h1&gt;&lt;p&gt;Em meio &amp;agrave; crise h&iacute;drica, outras fontes de energia ganham for&ccedil;a. Um dos...]]> ARTIGO 4z1524 Energia solar como ferramenta de transformação social no Brasil /blog/botofe/22-artigo-energia-solar-como-ferramenta-de-transformacao-social-no-brasil.html <![CDATA[Boto Fé]]> /blog/botofe/22-artigo-energia-solar-como-ferramenta-de-transformacao-social-no-brasil.html Mon, 08 Nov 2021 14:01:58 -03 <![CDATA[<h1 class="my-5"><a href="https://www.canalbioenergia.com.br/artigo-energia-solar-como-ferramenta-de-transformacao-social-no-brasil/?utm_source=rss&amp;utm_medium=rss&amp;utm_campaign=artigo-energia-solar-como-ferramenta-de-transformacao-social-no-brasil" style="background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 14px;">Artigo publicado no Canal da Bioenergia</a><br></h1><p>No debate sobre os rumos da geração distribuída (GD) no Brasil, um argumento que tem sido frequentemente usado contra o atual modelo &eacute; que ele beneficiaria os mais ricos, em detrimento dos mais pobres. Seria a l&oacute;gica do “Robin Hood &agrave;s avessas”: os custos do setor el&eacute;trico, ao deixarem de ser pagos pelos que têm GD, os mais ricos, seriam rateados pelos demais consumidores, incluindo os mais pobres. Segundo este o argumento, a solução seria mudar as regras da GD.</p><p>No entanto, não &eacute; bem o que os números completos apontam: cálculos da ABSOLAR indicam uma realidade diferente e demonstram que, at&eacute; 2035, serão gerados pela GD mais de R$13,3 bilhões em benefícios líquidos para todos os consumidores brasileiros, inclusive os mais pobres. Estudo publicado em março de 2021 na revista científica Renewable and Sustainable Energy Reviews vai al&eacute;m: conclui que os consumidores com GD, tamb&eacute;m chamados de “prossumidores”, são na verdade insuficientemente compensados pela energia el&eacute;trica que injetam na rede.</p><p>Os autores relacionam os custos futuros que as companhias de energia el&eacute;trica podem evitar quando um consumidor instala GD, dentre eles: alívio na operação da rede, redução da necessidade de novas linhas de transmissão, redução da necessidade de novas usinas de geração, al&eacute;m de menores impactos e custos ambientais. Com isso, concluem que uma reforma regulat&oacute;ria deveria ser conduzida para assegurar que o consumidor com GD não seja prejudicado e e a subsidiar de forma injusta as companhias de energia el&eacute;trica.</p><p>Quanto &agrave; questão social, existem importantes projetos no Brasil que buscam a democratização da GD para consumidores de todas as faixas de renda e classes sociais. Sugere-se que representantes das distribuidoras avaliem tais experiências, dentre elas, os projetos desenvolvidos nas favelas da Babil&ocirc;nia e Chap&eacute;u Mangueira, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Nestas iniciativas, fica visível que a energia solar não oferece barreiras, mas soluções para a crise energ&eacute;tica vivida diariamente pelos mais pobres.</p><p>A população de baixa renda convive com altas taxas de desemprego, contas de energia que não cabem no seu orçamento e serviços de baixa qualidade, com frequentes quedas de luz e atendimento precário. No Rio, por exemplo, apenas na última d&eacute;cada a tarifa de energia el&eacute;trica mais do que dobrou. Em contraste, o preço da energia solar tem caído rapidamente, fazendo dela uma das fontes de energia mais competitivas da hist&oacute;ria. A energia solar fotovoltaica tamb&eacute;m &eacute; líder entre as renováveis em outro tema social muito importante: na criação de empregos. São empregos de qualidade, locais, resilientes e consistentes com a nova economia sustentável do nosso tempo.</p><p>Assim, a adoção de GD nas comunidades oferece uma oportunidade de forte redução dos custos para o digno &agrave; energia el&eacute;trica. Ao gerar energia em momentos de maior demanda por eletricidade, a GD pode ainda diminuir a carga na ponta da rede e melhorar a qualidade do fornecimento nas favelas. Por seu modelo descentralizado, fomenta o empoderamento energ&eacute;tico e novos modelos de organização coletiva para reivindicar direitos.</p><p>No entanto, ainda há barreiras para a popularização da GD, notadamente a necessidade de capital para investimento inicial e o a cr&eacute;dito. Qual o modelo adequado para que essas comunidades embarquem na GD?</p><p>Uma das apostas está no modelo de geração compartilhada, por meio de cooperativas de energia. Essa &eacute; uma solução que, al&eacute;m dos benefícios econ&ocirc;micos, harmoniza-se com as tradições de coletividade, autogestão e cooperação das favelas. Neste momento, avança a implantação da primeira cooperativa de energia solar fotovoltaica em uma favela no Brasil.</p><p>Entretanto, a redução do valor dos cr&eacute;ditos de energia el&eacute;trica, como vem sendo proposto pela Agência Nacional de Energia El&eacute;trica (ANEEL), tornaria inviável este novo modelo. Isso frearia o crescimento de uma solução sustentável que traz alívio para os desafios enfrentados pelos mais pobres. Sem um marco legal adequado e justo, o futuro da GD nas comunidades de baixa renda ganha enorme incerteza e fica ameaçado.</p><p>O Projeto de Lei 5.829/2019, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, em conjunto com a proposta de Emenda Social, oferece um caminho positivo para a solução deste ime. Não &eacute; verdade que s&oacute; os ricos que se beneficiam da GD solar. Esta &eacute; uma tecnologia que vai al&eacute;m dos benefícios econ&ocirc;micos e ambientais, pois tem o potencial de ser uma ferramenta de transformação social para a população de baixa renda no Brasil. Por isso, neste momento, &eacute; necessário incentivar a adoção da GD solar, e não a frear.</p><p>*Eduardo Avila &ndash; Diretor Executivo da Revolusolar</p><p>*Rodrigo Sauaia &ndash; CEO da ABSOLAR</p><p>*Ronaldo Koloszuk &ndash; Presidente do Conselho de istração da ABSOLAR </p>]]> <![CDATA[&lt;h1 class=&quot;my-5&quot;&gt;&lt;a href=&quot;https://www.canalbioenergia.com.br/artigo-energia-solar-como-ferramenta-de-transformacao-social-no-brasil/?utm_source=rss&amp;amp;utm_medium=rss&amp;amp;utm_campaign=artigo-energia-solar-como-ferramenta-de-transformacao-social-no-brasil&quot; style=&quot;background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 14px;&quot;&gt;Artigo publicado no Canal da...]]> Diretoria da Obra Kolping prestigia inauguração de cisternas no Quilombo Mimbó 1qe2t /blog/botofe/4-diretoria-da-obra-kolping-prestigia-inauguracao-de-cisternas-no-quilombo-mimbo.html <![CDATA[Boto Fé]]> /blog/botofe/4-diretoria-da-obra-kolping-prestigia-inauguracao-de-cisternas-no-quilombo-mimbo.html Thu, 04 Nov 2021 10:07:54 -03 <![CDATA[<p>O evento de inauguração das 53 cisternas de placa de cimento no Quilombo Mimb&oacute;, em Amarante (PI), no último dia 28, contou com as participações de membros da diretoria da Obra Kolping do Piauí, com sede em Teresina, como o presidente Raimundo Ferreira, o vice-presidente João Arilson, que &eacute; prefeito de Lagoa do São Francisco, o diretor de comunicação Ant&ocirc;nio João e a diretora da Juventude Auri Cardoso.<br><br>Al&eacute;m das lideranças da comunidade, houve tamb&eacute;m as participações de beneficiários do projeto, representantes da Prefeitura de Amarante, vereadoras e vereadores do município, da ex-miss de Amarante e moradora do Mimb&oacute;, Leonarda Carvalho, e do pedagogo e agente comunitário da comunidade, Rodrigo Jos&eacute; Miranda de Brito, dentre outros. A vice-governadora Regina Sousa e a deputada federal Rejane Dias justificaram a ausência.<br><br>O presidente da Obra Kolping, Raimundo Ferreira, disse que o projeto das cisternas no Mimb&oacute; tem uma grande importância por ajudar as famílias a superarem o problema da falta de água nos períodos mais secos. Ele disse que ficou feliz em poder presenciar a alegria das pessoas diante dos benefícios alcançados e acrescentou que a Kolping mant&eacute;m a luta em defesa da inclusão social e da cidadania.<br><br>O vice-presidente da Kolping, João Arilson, falou que a inauguração das cisternas foi um momento de muita alegria para os moradores e tamb&eacute;m para a instituição que vem fazendo grande esforço na construção de parcerias que ajudam a manter os projetos de inclusão social durante a pandemia. Ele lembrou que o projeto das cisternas &eacute; fruto da ação conjunta firmada entre a Kolping Piauí, Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA), a Associação Programa Um Milhão de Cisternas (AP1MC), F&oacute;rum Piauiense de Convivência com o Semiárido e o Minist&eacute;rio da Cidadania.<br><br>O coordenador estadual da Obra Kolping, Raimundo João da Silva, afirmou que a cisterna não &eacute; apenas mais um reservat&oacute;rio de captação de água das chuvas, mas um instrumento de transformação cidadã da vida das pessoas que convivem com o problema da falta de água nos períodos mais secos. Segundo ele, a família que tem uma cisterna em casa, a a ter mais tempo para cuidar da agricultura familiar e dos filhos. “O ato de se preocupar em buscar água em locais distantes tira o tempo que as famílias podiam ses dedicar em cuidarem melhor de suas roças e da educação dos filhos, por exemplo”, acrescentou.</p><p><br></p><p>DEPOIMENTOS DE MORADORES<br><br>A moradora Idelzuita Paixão, que &eacute; beneficiária do projeto das cisternas, disse que &eacute; muito grata &agrave; Obra Kolping do Piauí pelo benefício e que tem a expectativa de que a instituição vai articular novos recursos para a construção de mais cisternas do Quilombo Mimb&oacute; que hoje tem em torno de 173 famílias. Segundo ela, ainda existem mais de 100 residências que precisam ser incluídas no projeto. "Com f&eacute; em Deus, a Kolping vai conseguir trazer mais cisternas para a nossa comunidade", acrescentou. Durante a inauguração, ela fez uma apresentação cultural para ressaltar a cultura viva do Mimb&oacute; cantando grandes clássicos da Música Popular Brasileira que exalta as lutas dos negros no Brasil contra a opressão, preconceito e a discriminação. </p><p>A ex-miss de Amarante, Leonarda Carvalho, que nasceu e se criou no Quilombo Mimb&oacute;, disse que o momento &eacute; de gratidão &agrave; Kolping do Piauí pelo fato da instituição ter voltado sua atenção para a comunidade que, há vários anos, vem sofrendo com o problema de escassez de água para o consumo. Ela lembrou que as cisternas vão suprir o problema da falta de água nas torneiras e evitar que as famílias sejam obrigadas a buscar água no Riacho Mimb&oacute; que fica distante e tem um percurso complicado por causa da longa subida.<br><br>O morador Edmilson Barbosa, que &eacute; beneficiário do projeto, falou que está muito feliz com a cisterna, de onde está tirando água de qualidade para fazer a comida, lavar os utensílios dom&eacute;sticos e &agrave;s vezes regar algumas plantas do quintal. Ele explicou que, antes do projeto, sua família sofria muito para conseguir água para o consumo. "A vida era assim: Ou esperava o carro-pipa ou ia buscar algumas latas dÂ’água a uma longa distância, o que dava muita canseira. Agora, não, com esta beleza que temos agora, a nossa situação está bem melhor”, falou Edmilson.</p><p><br></p><p>SITUAÇÃO DE DESABASTECIMENTO &Eacute; GRAVE</p><p><br></p><p>As famílias do quilombo enfrentam s&eacute;rias dificuldades de abastecimento de água. Atualmente os moradores recorrem a dois poços tubulares para ter água de beber e para usos dom&eacute;sticos. Quando estes secam, a opção &eacute; o Riacho Mimb&oacute; que fica distante das residências. Al&eacute;m disso, o percurso conta com uma ladeira que prejudica as famílias durante a obtenção da água para o consumo em suas residências.</p><p>No Semiárido do Piauí já foram construídas quase 68 mil cisternas para garantir o &agrave; primeira água, que &eacute; a água para consumo humano (beber e cozinhar prioritariamente). Com os cortes de orçamento federal que vem ocorrendo, o número de construções decaiu a cada ano, contabilizando 94% de queda nos últimos seis anos em toda região semiárida do Brasil. No estado do Piauí ainda há uma demanda de 47,17% para que as cisternas de primeira água sejam universalizadas.</p><div><br> </div>]]> <![CDATA[&lt;p&gt;O evento de inaugura&ccedil;&atilde;o das 53 cisternas de placa de cimento no Quilombo Mimb&amp;oacute;, em Amarante (PI), no &uacute;ltimo dia 28, contou com as participa&ccedil;&otilde;es de membros da diretoria da Obra Kolping do Piau&iacute;, com sede em Teresina, como o presidente Raimundo Ferreira, o vice-presidente Jo&atilde;o Arilson, que &amp;eacute; prefeito de Lagoa do S&atilde;o Francisco, o diretor de...]]>